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Coluna: Direito e Justiça (02/12)

qui, 2 de dezembro de 2021 09:45

Histeria inútil: a variante ômicron: (1)

O mundo, mais uma vez, está sendo levado à beira da histeria, e muitos países já estão fechando fronteiras nacionais e punindo de forma irracional e prematura os países da África Austral (do Sul), como se isso fosse uma garantia de isolamento eficaz e total. Não é. A variante ômicron, que é a mais recente cepa mutante do coronavírus, já se faz presente nos cinco continentes. Todavia, já existe mais conhecimento, maior resistência, vacinas suficientes. Bastará que haja menos politização…!

 

Histeria inútil: a variante ômicron: (2)

Quem é que deseja manter uma instabilidade como a que já vivenciamos em 2020 e na primeira metade de 2021? Eu quisera saber! A única certeza que me acode é a de que “existe algo de podre no Reino da Dinamarca” (salvo engano foi o Príncipe Hamlet quem disse isso em magistral peça teatral de Shakespeare). Também, se não tiver sido, tanto faz. Quis e quero dizer que há abutres interessados em manter indefinidamente essa bagunça irracional, essa anormalidade estúpida, essa insanidade indecente. Dentre eles destaco a conhecida mídia funerária. Tomem cuidado e sejam espertos…!

 

Histeria inútil: a variante ômicron: (3)

A OMS, acertadamente, deliberou nomear as variantes do coronavírus valendo-se das letras do alfabeto grego. Antes dessa medida, utilizavam-se os nomes dos lugares em que primeiro aparecia uma delas. Resultado: aquele lugar ficava estigmatizado. Foram exemplos emblemáticos: Inglaterra, África do Sul, Manaus, Índia. Lastimável…!

 

Histeria inútil: a variante ômicron: (4)

O alfabeto grego possui 24 letras: alfa, beta, gama, delta, épsilon (epsilon), zeta, eta teta, iota, kappa (capa), lambda, mi (mu), ni (nu), csi, ômicron, pi, rô, sigma, tau, upsilon (ýpsilon), fi, chi (qui), psi, ômega. Já tivemos as variantes Alfa, Beta, Gama e Delta. Vem aí a variante Omicron que não seguiu a ordem alfabética, por que será…?

 

 

Capitalismo selvagem e incúria administrativa:

Resido em Araguari desde julho de 1984. Por isso, já tive ocasião de ver imóveis intrinsecamente valiosos e realmente históricos sendo postos abaixo aqui em Araguari. Existem exemplos espalhados por todo o centro da cidade, mas especialmente na Rua Rui Barbosa e na Av. Tiradentes. Bancos e comércio tomaram os seus lugares sem nenhuma necessidade ou vantagem para o aspecto urbanístico da nossa cidade. Capitalismo selvagem e incúria administrativa…!

 

Uma lei que se faz necessária:

Em Araguari, faz-se necessária uma lei, determinando um prazo curto para o início de construção de imóvel novo, quando houver a demolição do imóvel antigo. O que vemos hoje é uma boa quantidade de terrenos vazios, cercados de todo jeito ou mesmo abertos, imundos e cheios de mato. Parecemos uma cidade-fantasma…!

 

O patrimônio histórico municipal não tem critérios claros:

Parece-me que os proprietários morrem de medo de terem as suas casas velhas tombadas pelo Patrimônio Histórico do Município mesmo que não tenham valor histórico algum. E eles têm mesmo razão. Ou não existem critérios objetivos para um tombamento correto ou esses critérios são muito estranhos. Para não dizer mais…!

 

Disparate urbano: (1)

Exemplo emblemático de um disparate urbano encontra-se na Rua Dr. Afrânio esquina com a Rua Quinca Mariano. Uma casa velha, sem valor histórico algum ou pelo menos apreciável, cuja derrubada foi embargada. Está lá para quem quiser ver o despautério, uma casa velha semidestruída e representando perigo iminente e grave para os transeuntes. Que vergonha…!

 

Disparate urbano; (2)

Enquanto isso, os verdadeiros imóveis históricos padecem de conservação e somente dão prejuízo aos seus donos, que os deixam à míngua, desmanchando-se aos poucos. Olhem um deles lá na Praça Padre Nilo Tabuquini (Praça da Matriz), em que uma parte já foi ao chão; na Av. Tiradentes, esquina com Rua Pedro Naciutti, um antigo e belo casarão amarelo, hoje desbotado e sem cor, degrada-se lentamente. Que vergonha…!

Português – Substantivos Coletivos: (2)

 

Coletivos: Palavras:

 

Abotoadura: botões;

Acervo: obras de arte;

Aglomeração: pessoas;

Assistência: assistentes;

Atilho: espigas de milho;

Baixela: cálices, copos, louças, talheres;

Banda: músicos;

Bando: aves, desordeiros, garotos,

Macacos, meninos, pássaros;

Braçada: capim, feno;

Cabeleira: cabelos;

Câmara: deputados, vereadores;

Canzoada: cães;

Cardume: peixes;

Cavalhada: cavalos;

Charanga: músicos;

Chumaço: cabelos;

Chusma: anjos, gente;

Claque: aplaudidores (torcida);

Clientela: clientes, fregueses;

Coalizão: partidos políticos;

Código: l eis;

Coletânea; peças literárias;

 

 

O Dom da Vida:

 

1.

Eu pedi a Deus para tirar minha dor. Deus disse não.

 

“Não cabe a mim tirá-la, pois cabe a você desistir dela”.

 

2.

Eu pedi a Deus para fazer com que meu filho deficiente fosse perfeito. Deus disse não.

 

“Seu espírito é perfeito e seu corpo é apenas provisório”.

 

3.

Eu pedi a Deus para me dar felicidade. Deus disse não.

 

“Eu lhe dei bênçãos. A felicidade depende de você”.

 

4.

Eu pedi a Deus para me defender da dor. Deus disse não.

 

“O sofrimento o separa dos conceitos do mundo e o traz para mais perto de mim”.

 

5.

Eu pedi a Deus para fazer o meu espírito crescer. Deus disse não.

 

“Você tem que crescer sozinho, mas eu o podarei para que você possa dar frutos”.

 

6.

Eu pedi a Deus todas as coisas, para que eu pudesse gostar da vida. Deus disse não.

 

“Eu lhe dou vida, para que você possa gostar de todas as coisas”.

 

7.

Eu pedi a Deus para me ajudar a amar os outros o tanto que Ele me ama. Deus disse:

 

“Ah! Finalmente você começou a entender o dom da vida”.

 

 

FONTE:

Jornal (maçônico) Coluna Livre, pág. 8;

Colaboração do leitor Valdemar Assis de Paula

 

 

 

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