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Catinho do Mário – José Sebastião Neto

sáb, 13 de fevereiro de 2016 08:15

Abertura-cantinho

Natural de Araguari, nascido aos 6 de janeiro, Filho de Francisco Sebastião e de dona Amélia Dias Sebastião. Casado com a senhora Maria Lair Pires. Filhos: Fabiano, Eletricista; Marcio, Pastor Evangélico e Valéria, do lar.

José Sebastião Neto

José Sebastião Neto

 

Passou a infância e juventude em Araguari; nasceu na fazenda Capim Branco. Não teve muito tempo para estudar, pois muito jovem trabalhava ajudando seus pais.

Serviu o Tiro de Guerra nº 57 em 1962. Seu primeiro emprego com carteira assinada foi na Comercial Silvestrin, onde aprendeu a trabalhar com fogões a gás. Seu segundo emprego foi na Oesteval Brascap Metropolitana onde trabalhou por muito tempo.

Contudo, de espírito livre, preferiu o serviço informal, trabalhando na manutenção de fogões, profissão que exerce a mais de quarenta anos.

Atende a domicílio, é perito no assunto, conserta qualquer marca e modelo. É um profissional muito honesto e competente, uma figura muito popular, principalmente muito conhecido pelas donas de casa que, na hora do aperto, apelam para a capacidade e conhecimento de nosso amigo, considerado por muitos o Doutor dos fogões. Ele atende na Rua Avaré, 337– Centro. Fones: 3241-6547 e 9958-6547.

Conheço o José há muito tempo, sempre o mesmo profissional, competente e sério até hoje me atendeu com solicitude e cortesia.

Um super abraço ao amigo que trabalha, não atrapalha e facilita a vida das pessoas.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Certa feita eu, meu pai e um amigo chamado José Naves, ambos falecidos, saboreávamos uma cerveja gelada no armazém do Quinca, que também está no andar de cima, quando, de repente escutamos um barulho.

Fui até a porta e verifiquei que um ciclista havia sido atropelado por um advogado local famoso pela sua lábia.

O Zé deu uma risada e falou:

“-Aposto mais uma cerveja como ele vai tomar a bicicleta do rapaz”.

Não deu outra, cinco minutos de conversa, o advogado colocou a bicicleta na carroceria da camionete e se mandou e o rapaz foi embora a pé e mancando. O cara era fera. Também passou para o segundo andar.

Um dia vou querer saber como foi o papo de lá.

Quem não tem dinheiro…

Os mais antigos sabem de quem falei.

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