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Catinho do Mário – Gilmar Perreira Ferreira

sáb, 1 de outubro de 2016 05:10

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Gilmar Perreira Ferreira

Gilmar Perreira Ferreira

Natural de Arapongas – PR., nascido aos 18 de março. Pais: João Candido Ferreira e Maria José Pereira Ferreira. É casado com a senhora Nilva Maria da Costa, fotógrafa de renome regional. Filhos: Nathael, Industrial; Rafhael, Contador e Perito Contábil; Gilvan, Engenheiro de Produção da John Deere e Gabriela, estudante.

Mudou-se para Araguari com 10 anos de idade e morou na cidade até o término do serviço militar; concluiu o colegial e posteriormente transferiu-se para o Rio de Janeiro em dezembro de 1974, para  se aprimorar profissionalmente.

Em meados de 1978, voltou para Araguari trazendo uma pequena indústria de autopeças.  Montou a empresa e manteve suas atividades até 2006. Após esse período trabalha como representante  comercial de autopeças, sem abandonar o ramo metalúrgico. Hoje sua empresa desenvolve projetos de máquinas industriais,  manutenção em geral além de produzir outros equipamentos.

Foi diretor da Associação Comercial e Industrial de Araguari por cinco anos. É membro fundador da Loja Maçônica Philantropia e Trabalho em Araguari. Foi indicado como empresário do ano pela FIEMG, mas declinou da homenagem  e recebeu o título destaque empresarial pela Câmara de Diretores Lojistas de Araguari no ano de 2004.

Sua empresa foi a primeira a receber o selo verde (Empresa que atende a todos os requisitos para a conservação do meio ambiente).

Conheço o Gilmar há muitos anos, sempre dinâmico e criativo, uma pessoa incrivelmente polida, não tem medo do trabalho, é positivo e sempre de bom humor, nunca o vi desanimado. Está sempre assoberbado de trabalho, não tem tempo para se ocupar com a vida dos outros.  Muito bom ser seu amigo e irmão. Um abraço.

 

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

O Zé é um gozador, um de seus hábitos é fazer trocadilho com as palavras usando expressões maliciosas como: Ah! Meu dedo no seu ( Ah! meu Deus do céu); Dois te ajunte (Deus te ajude) e outras coisas que, quando a gente está perto, só vê as pessoas dizendo “-Chasp!!!!!”

Pois é, ele tem uma sogra viúva de uns sessenta anos de idade, austera, que se faz respeitar. É uma virtuosa. Com ela não tem brincadeira  é só muito respeito.

Mas, um dia destes, ele vacilou. Conversavam quando ela lhe contou que havia apostado na mega sena e disse-lhe:

“-Se eu ganhar vou dividir com vocês.”

Ele satisfeito sem pensar abriu o saco de besteira:

“-Dois te ajunte sogrinha!”  Ela, surpresa, o encarou por uns dois minutos e respondeu:

“-Dois te ouça!”.

A esposa do Zé ficou absurdada, estão rindo até hoje, mas, o respeito continua o mesmo.

Quem não tem dinheiro….

MARIO FERREIRA DA SILVA JÚNIOR

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