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Casos e histórias pitorescas de Araguari

sáb, 17 de maio de 2014 00:00

abertura Cantinho do Mário
O Zé tem um sobrinho de 16 anos apelidado Pileque — que é o terror, além de ser chegado em um baseado, o cara é canseira.

Conta o Zé que um dia ele encontrou com  um amigo da pesada e naquele papo furado o cara lhe perguntou se não queria dar um tapa num produto novo.

Era uma maconha turbinada coisa muito chique e forte.  Aí juntou a fome com a marmita, o cara enrolou o brau, acendeu, deu uma baforada, entregou ao Pileque e disse: – “puxa forte!”

O moleque deu aquela tragada. O cara surpreso lhe perguntou:
“-E então?”

O Pileque deu de ombros e disse:
“-Num to sentindo nada.”

O sujeito ficou espantado e disse a ele pra dar outra e caprichada.

Pileque quase queimou todo o baseado e o outro insistiu:
“-E aí?” A resposta  foi a mesma.

Admirado o “amigo”, perguntou:
“- Mas!!!… como?”

Aí o Pileque explicou:
“-Num to sentindo nada, sumiu a boca, as orelhas, os braços e agora as pernas.” E caiu.

Aumento mas não invento.

Quem não tem dinheiro…

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