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Cantinho do Mário – Walker Juscélio Ferreira

sáb, 10 de março de 2018 05:23

Abertura-cantinho

Natural de Serra do Salitre – MG. Nascido em 12 de fevereiro. Pais: Arthur Ferreira e dona Derotildes Ferreira de Santana. É solteiro, tem três filhos: Brenda Universitária, estudante de Direito: Luiz Eduardo, estudante e Clara estudante.

Passou a infância e juventude em Serra do Salitre onde fez seus estudos até o colegial. É Bacharel em Direito pela antiga UNIPAC. Em sua juventude fez dois concursos: para o Banco Brasileiro de Descontos – Bradesco e Companhia Energética de Minas  Gerais – CEMIG. Foi aprovado nos dois. Conta ele que chegou a se apresentar na Escola Profissional da Cemig  em Sete Lagoas, quando recebeu a informação que o Banco o havia chamado para assumir suas funções, então, preferiu o Banco local onde ficou por doze anos.

Walker Juscélio Ferreira

Walker Juscélio Ferreira

 

Trabalhou em várias agências: Uberlândia, Ituiutaba, Araxá etc. e na Diretoria Regional do Banco. Esteve em Rondônia e Acre comercializando gado leiteiro, arriscou-se na Agricultura plantando café e maracujá.

Contudo, seu coração pendeu para o comércio; mudou-se para Araguari e em 1998, adquiriu o Posto Planalto, situado na avenida Coronel Theodolino Pereira de Araujo número 2.180, telefone 3242-3131.

Muito simples, humilde e prestativo, está sempre à frente de todas as atividades do posto, fiscalizando, orientando, atendendo seus clientes com um super sorriso.

Tem prestado um excelente serviço à comunidade araguarina. Que venham mais empreendedores como ele. Um super abraço ao meu amigo que veio para trabalhar.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Contam várias histórias e estórias de homens valentes e “brabos” que viveram e passaram por nossa Terra.

Um ferroviário aposentado muito amigo, que está no segundo andar, contou-me esta que passo ao conhecimento geral:

“Dizem que havia aqui em Araguari um baiano de estopim curto e pouca prosa. Um belo dia resolveu viajar de trem para Goiânia (bons tempos).

Durante a viagem, o cobrador que picotava as passagens, chegou ao vagão pedindo para que todos mostrassem suas passagens que ele ia picotando.

Chegando a vez do baiano mostrar a passagem ele a espetou em uma peixeira de meio metro e estendeu ao cobrador que não se intimidou, enfiou a mão dentro de seu paletó, sacou um trinta e oito, levou a passagem até a janela e sapecou nela dois tiros.

Estava picotada.”

Resumindo, era um povo “brabo” demais.

Quem não tem dinheiro……

Mário F. S. Júnior

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