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Cantinho do Mário – Tenente Coronel Fábio Lincoln Lemos Lobo

sáb, 4 de fevereiro de 2017 05:58

Abertura-cantinho

Tenente Coronel Fábio Lincoln Lemos Lobo, natural de Guajará Mirim-RO, nascido aos 27 de setembro. Pais: Gilberto Lobo e Moema Cavalcante Lobo. É casado com a senhora Cristiane Mendonça Lemos Lobo. Filha: Giovanna, estudante.

Tenente Coronel Fábio Lincoln Lemos Lobo

Tenente Coronel Fábio Lincoln Lemos Lobo

Até os cinco anos de idade morou em Guajará Mirim, depois se mudou com a família para o Rio de Janeiro. Aos quinze anos de idade foi aprovado por concurso para a Escola Preparatória de Cadetes do Exercito – ESPCEx. A seguir foi estudar na AMAN, Academia Militar das Agulhas Negras. Foi declarado Aspirante a Oficial em 1993. A primeira unidade militar onde serviu foi o 2º Batalhão de Engenharia de Combate, sediado em Pindamonhangaba – SP.

Em 1997, foi transferido para o 5º Batalhão de Engenharia de Construção – 5º BEC,  em Porto Velho, onde foi promovido a Capitão. Em seguida cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, EsAO, no Rio de Janeiro, dando sequência a seus estudos.

Em seguida, apresentou-se no Batalhão Escola de Engenharia, no Rio de Janeiro, onde foi Chefe da Seção de Pessoal e Comandante da Companhia de Engenharia de Pontes.

Em 2005, estudou no Centro de Estudos  de Pessoal, também no Rio de Janeiro. De 2009 a 2010, cursou a Escola de Comando e Estado Maior do Exército, ECEME. Posteriormente foi destacado para o Comando Militar do Oeste em Campo Grande – MS.

Em 2012, foi designado para o Haiti na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti. Em 2014, foi transferido para o 3º Grupamento de Engenharia, também em Campo Grande – MS. Em 2015, foi comandar a Cia de Engenharia de Força de Paz no Haiti.

Em 2017, já Tenente Coronel, foi designado para comandar o 2º Batalhão Ferroviário sediado em Araguari. Condecorações recebidas: Medalha do Serviço Amazônico, Medalha do Pacificador, Medalha Militar de Prata, Medalha das Nações Unidas (Missão do Haiti).

Pela trajetória de nosso amigo, pode-se avaliar sua competência e aplicação. Aliás, considero a educação militar digna de ser copiada. Infelizmente o Fábio é muito ocupado e não pudemos espichar a conversa, mas deu tempo de lhe perguntar o que achou de nossa cidade e a resposta nos agradou. “Através de companheiros que passaram por aqui recebemos ótimas referencias, cidade hospitaleira,

tranquila, progressista, com universidade e muitos outros recursos. Estou muito feliz de haver sido destacado para cá”.

Que o nosso amigo seja bem-vindo e muito feliz no comando do 2º Batalhão Ferroviário.

Um super abraço.

 

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

O Zé me contou que no tempo de menino ele era muito amigo de meu pai e ele e diversos outros meninos estavam sempre juntos em seus folguedos.

Certo dia, no tempo de jabuticabas eles foram até a casa do Sr. Humberto que era uma verdadeira chácara, e dava fundos para a atual avenida Coronel Theodolino P. Araujo.

Pediram ao proprietário para apanhar algumas jabuticabas. Como as frutas se perdiam devido à quantidade o Sr. Humberto autorizou a molecada a entrar em seu quintal e se fartar com as frutas. Contudo depois de saciados, saíram pelos fundos. No ano seguinte, voltaram ao local e pediram novamente ao dono para apanhar jabuticabas e qual foi sua surpresa com a resposta:

“-Uai! Pra mim vocês ainda estavam lá no quintal, não vi ninguém sair.”

Deu uma boa gargalhada e novamente autorizou.

Quem não tem dinheiro…

MÁRIO F. S. JUNIOR

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