Natural de Araguari, nascida aos 15 de março. Pais: Geraldo Pereira da Silva e dona Diva Martins da Silva. É casada com Cleuber Borges. Filhos: João Gabriel, Lara Luiza e Luis Eduardo, estudantes.

Passou a infância e juventude em Araguari. Fez o primário na Escola Estadual João Pedreiro, hoje municipal; o ginásio no Polivalente, atual Escola Estadual Madre Blandina; o Colegial na Escola Estadual Professor Antonio Marques e Magistério no Colégio Sagrado Coração de Jesus.

Estudou dois anos na Faculdade de Filosofia de Araguari, mas por motivos particulares trancou sua matrícula. Finalmente formou-se em Serviço Social na UNITRI em Uberlândia.

Foi funcionária como professora da Associação de Pais de Alunos Especiais em Araguari por cinco anos e lecionou no Lar Maria Carlota por 10 anos. Nesta época, 1991, havia sido aprovada em concurso público da prefeitura de Araguari  no cargo de Professora. Trabalhou também em outros locais como Assistente Social. Hoje presta serviços na secretaria de Administração do município.

É presidente da Aliança Municipal Espírita de Araguari e também do Centro Espírita Mensageiro do Amor. Ministra palestras em Centros Espíritas, Cultos Ecumênicos, e continua trabalhando como Assistente Social à frente da AME, fazendo atendimentos familiares a portadores de deficiências físicas, dependentes químicos, gestantes e tudo em nome do amor.

A Solange é uma velha amiga por quem tenho muita admiração; ela não é somente cristã, mas pratica os ensinamentos de Jesus com muita dedicação. Dona de um grande coração e muito carisma, enorme simplicidade, sensibilidade e conhecimento evangélico; leva esperança e ânimo às pessoas carentes.

Está sempre à frente de campanhas visando ajudar os mais necessitados. É incansável. Precisamos de mais gente assim, o mundo tem carência de pessoas com o coração sensível ao bem, basta olhar à sua volta e será possível comprovar o que digo.

Um super abraço a nossa amiga e que Deus a abençoe em sua cruzada pelo bem.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

A esposa do Zé tem um medo terrível de injeções. No dia que começou a campanha nacional de vacinação contra a gripe ela e o Zé foram a uma cidade vizinha  e estavam acompanhados de um casal de amigos.

A dona Margarida sofre de acúmulo de gases e por isso está sempre indo ao banheiro. Nesta viagem ela passou aperto; os gases queriam porque queriam sair.

Ela administrava como podia: subia e descia, tinha hora que dava folga, tinha hora que o bicho pegava. Quem passou por isso sabe o sufoco.

Ao passarem em frente a um posto de saúde a sua amiga sugeriu que parassem e tomassem a vacina antes de chegar ao destino e assim fizeram.

Dona Margarida agora estava azul; tremia de medo e um suor frio lhe descia pela testa. Quando chegou sua vez, a enfermeira sorridente passou álcool no local e ameaçou espetar a agulha, só ameaçou, porque aí não tinha esfíncter que segurasse, os gases presos em busca de liberdade saíram de uma vez e fizeram aquele barulho: “ssspiroooong,” até a sombra dela ficou vermelha.

O Zé estava junto e custou a segurar o riso, mas a enfermeira achou graça, então, ninguém segurou, foi uma gargalhada só. Ela ficou encabulada, mas, a enfermeira a abraçou, somente abraçou, não falou nada e aplicou a vacina. Aí foram rindo pelo caminho afora.

Quanto vale um gesto de solidariedade? Quem não tem dinheiro…