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Cantinho do Mário – Silvio Rosa Júnior

sáb, 17 de setembro de 2016 05:18

Abertura-cantinho

Natural de Araguari, nascido aos 4 de janeiro. Pais: Silvio Rosa e dona Maria Aparecida Carvelo Rosa. É casado com a senhora Maria de Lima Sousa Rosa, Musicista. Filhos: Marcus Vinicios e Luciano, Advogados radicados em Uberlândia e Leandro Rosa, Médico Intensivista (UTI) em São Paulo.

Silvio Rosa Júnior

Silvio Rosa Júnior

O Silvio passou a infância e a juventude em Araguari. Nós fomos  colegas de folguedos e estudamos no Regina Pacis. Desde pequeno Silvio demonstrava ser uma pessoa extremamente aplicada aos estudos e além de muito disciplinado, mas também a dona Maria Aparecida sua mãe chegava junto.

Ele fez o primário no Externato Bom Jesus –  Vanda Pierucetti, curso ginasial no Colégio Regina Pacis, científico no Colégio Estadual de Araguari (esse era o nome na época). Fez o vestibular na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia onde concluiu os estudos.

Ainda me lembro como se fosse hoje da alegria do seu pai, que gastou umas três caixas de foguete comemorando. Fez pós graduação na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Taubaté no estado de São Paulo.

Tem diversas especializações como Especialidade Clínica, Cirurgia do Aparelho Digestivo e título de Especialista em Cirurgia Geral pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões.

É membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva; Diretor Clínico do Hospital Santa Catarina (1990-1993); Diretor da Unimed Uberlândia (1995 – 1997 – 2005 – 2007); Membro do Comitê de Ética da Unimed Uberlândia.

É membro fundador da Loja Maçônica “Luz e Caridade”, co- fundador da Loja Maçônica “Alfa e Ômega”, co-fundador da Academia Maçônica de Estudo e Pesquisa e atualmente Presidente. Maçom, grau 33.

Como profissional é muito procurado por araguarinos que demandam a Uberlândia em busca de tratamento médico. Além de ser um excelente amigo, é um grande ser humano, filantropo e um profissional competente, à frente de seu tempo, um grande araguarino.

Um super abraço.

 

CASOS E HISTÓRIA PITORESCAS DE ARAGUARI

“Viva a liberdade de expressão do contrário não há como contar este causo.

O Luiz, filho do Zé, se assemelha a um vulcão; é o rei da flatulência e o cheiro expelido, se é que podemos chamar assim, não perde pra nenhum gambá.

Há pouco tempo, conheceu uma moça em Brasília e se apaixonou. Um dia destes foi convidado para passar momentos no rancho de um membro da família da namorada.

Como a família é muito grande todos levaram colchões para passar a noite em um galpão de 30 x 40 metros. Durante o dia foi só churrasco, cerveja à vontade e muita Coca Cola.

Como é muito descolado ‘peidou’ pra todo lado escandalizando uns e provocando o choro em outros.

Contudo,  acumulou magma, fluxo piroclástico e gases abarrotando a câmara do vulcão com materiais ígneos.

À noite, quando todos dormiam, o Luiz sentiu o drama: o vulcão entrou em erupção, mas só expeliu gases  silenciosos. Foram uns três minutos de atividade. O gás não subiu, permaneceu a um metro do solo, mas inundou o galpão, as pessoas sufocavam, gemiam, falavam mal, outros gritavam por socorro, até que um resolveu enfrentar a friagem lá fora e abriu portas e janelas.

Puxou o ar puro sofregamente,  respirou em longos haustos e foi seguido pelos demais. Ninguém mais dormiu; todos ficaram assombrados pela ameaça da próxima erupção.

Uma senhora de uns oitenta anos comentou:

“-O jovem não ronca, mas peida que é um inferno.”

Pra alívio de todo o dia amanheceu e a noite de terror cessou. Com os olhos vermelhos pela noite mal dormida um dos parentes comentou:

“Se o povo de Araguari for assim, coitados dos vizinhos”.

Quem não tem dinheiro….

 

MÁRIO F. S. JÚNIOR

 

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