Cantinho do Mário – Sergio Elifas Salagado Wanderley
sáb, 27 de agosto de 2016 05:59Natural do Rio de Janeiro – RJ, nascidos aos 29 de dezembro. Pais: Lamartine de Carvalho Wanderley e de dona Ruth Salgado Wanderley. É casado com Adriana Maria de Araujo. Filhos: Sergio, Advogado Trabalhista, Funcionário do Estado de São Paulo. Deivid, Engenheiro Mecânico. Passou a infância e adolescência no Rio de Janeiro.
Com 18 anos de idade através de concurso incorporou-se a Escola de Sargentos das Armas em Três Corações-MG. Formou-se como Terceiro Sargento em 1967; em janeiro de 1968 apresentou-se ao 2º Batalhão Ferroviário em Araguari, onde serviu até janeiro de 1977, quando apresentou-se novamente a Escola de Sargentos das Armas como Monitor de Engenharia de 1977 a 1979.
Em 1980, foi transferido para o Parque de Engenharia do Exército onde serviu por seis anos. Neste período formou-se em Letras, com ênfase em Português, Literatura Brasileira e Portuguesa. Em 1980, voltou ao 2º Batalhão Ferroviário como 1º Sargento, época em que se formou em História pela Faculdade de Filosofia de Araguari.
No 2º Batalhão assumiu várias funções como comandante de Pelotão e diversas outras na área administrativa. Em 1990, foi transferido para servir na Diretoria de Saúde no Quartel General de Brasília onde prestou serviços por três anos, época em que foi promovido a 2º tenente e pediu sua transferência para o 2º Batalhão Ferroviário.
Finalmente se aposentou ou foi transferido para a reserva como 1º tenente. Possui as seguintes comendas: Medalha de Bronze, 10 anos de serviços prestados, Medalha de Prata, 20 anos de serviços prestados e Condecoração Hermes – Aplicação e Estudos, por ter sido aprovado em 1º lugar no Curso de aperfeiçoamento de Sargentos.
Faz parte da Ordem Rosa Cruz. É membro do quadro da Loja Maçônica União Araguarina e também das Lojas: Perfeição, Capítulo, Kadosch 55 e Consistório em Uberlândia.
É uma pessoa muito dedicada e competente em tudo o que participa e uma das mais educadas que conheço, além de tudo, filantropo. Um estudioso das ciências esotéricas e ecumênico sempre ressaltando os pontos positivos das religiões. Um sujeito danado de bão, tem um baita coração e modesto, não quis falar de suas obras meritórias.
Um super abraço.
CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI
Essa aconteceu com um grupo que sempre fretava um ônibus para pescar lá pelos idos de 1976. Contrataram um índio famoso porque ” fazia o serviço do tempo”; se ele falava que ia chover, chovia; se ia fazer Sol o calor matava.
Numa dessas o Zé — organizador da pescaria — procurou o índio e foi encontrá-lo sentado sob uma enorme seringueira.
Como no outro dia iriam pescar queria saber como ficaria o tempo. O índio visivelmente desolado respondeu:
“-Eu não saber.”
O Zé fez aquela cara de espanto e resmungou:
“-Não estou entendendo.”
Então o índio foi franco:
“-Na última pescaria meu rádio caiu no rio.”
É…, é tudo menos adivinhão…
Quem não tem dinheiro…..
MÁRIO F. S. JÚNIOR
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