Cantinho do Mário – Rosan Carlo Silva
sáb, 23 de março de 2019 05:52Natural de Uberaba, nascido aos 27 de julho. Pais: Afrânio Alves da Silva e Ivone Maria Idalo Silva. É casado com a senhora Zélia Maria da Silva. Filhos: Pablo, funcionário da CTBC; Alison, funcionário do Social Banco e Igor, estudante universitário.
Até os quinze anos morou em Veríssimo, quando se mudou para Uberaba para estudar. Formou-se em Educação Física. Seu primeiro emprego foi no Café Imperador onde trabalhou por cinco anos em Uberaba, de empregado chegou a Gerente.
Lecionou no Clube Sírio Libanês em Uberaba como treinador de voleibol, depois trabalhou na prefeitura de Campo Florido como professor de voleibol por cinco anos. Deu aulas de Educação Física em Veríssimo por dois anos.
Em Araguari, durante a gestão do prefeito Wanderley Inácio, trabalhou no Ginásio Poliesportivo General Mario Brum Negreiros por mais ou menos seis anos, onde participou de vários campeonatos locais, estaduais e interestaduais como treinador de voleibol.
Lecionou Educação Física no Colégio Objetivo por 10 anos. Trabalhou também na Escola Estadual Raul Soares, Escola Estadual Madre Maria Blandina e se aposentou lecionando na Escola Estadual Isolina França Soares Torres.
Desde 1995, trabalha com produtos da AMWAY, com vendas e multimídia, inclusive manutenção e instalação. A serviço da AMWAY conhece 13 países e no Brasil faltam cinco estados para completar todo o país. Atende pelo telefone 34-99107-9547; na área de computação é o cara. Também faz parte do quadro da Loja Maçônica Philantropia e Trabalho.
Nosso amigo vende disposição como pudemos ver pela breve história. É um vencedor, trabalhador, honesto e dinâmico. Sempre de bem com a vida, vale a pena tê-lo por perto.
Um super abraço ao Rosan e família.
CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI
Quando eu tinha 15 anos de idade, nossa mania era procurar córregos onde havia lambaris. A gente ia de bicicleta, passava a peneira e trazia um saco cheio deles; depois fazíamos aquela fritada. Era só felicidade.
Um dia o Zé nos levou a um córrego que ele conhecia e no caminho tínhamos de pular uma cerca de fazenda. Pra que? Demos de cara com uma baita vaca chifruda parida ao lado do bezerro que nos encantoou junto à cerca. Nunca passei tanto medo.
O Zé enfiou a mão no bolso, tirou um estilingue e algumas pedras de cascalho e mandou ver. Deve ter dado umas cinco estilingadas todas certeiras no chifre da vaca. O bicho refugou e se afastou. O cara era bom no estilingue. “Tá com o Zé tá com Deus”, é o que passamos a dizer. Que sufoco! Bons tempos.
Às vezes penso em minha juventude, quanta emoção. Hoje a molecada só fica no zap zap.
Quem não tem dinheiro conta histórias.
MÁRIO F. S. JÚNIOR
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