Natural de Araguari, nascido aos 3 de setembro. Pais: Luiz Baliana e Roma Helena Fachinelli. É casado com Eufrasia Aparecida Alves Baliana. Filhos: Richardson, Comerciante; Kenia, Oficial de Justiça e Tatiane, Secretária. Netos: Náthaly, Maria Eduarda, Cauã e Manuela.

Passou a infância e juventude acompanhando seus pais que eram lavradores na zona rural prestando serviços em várias fazendas de diversas cidades. Fez o primário na Escola Estadual Visconde de Ouro Preto, ginásio e científico, na Escola Estadual Professor Antonio Marques. É formado como Administrador de Empresas pela Faculdade de Administração de Ituiutaba.

Em sua juventude trabalhou na Panificadora do Lar por muitos anos. Fez concurso  para a Previdência Social e trabalhou alguns anos como Agente Previdenciário; posteriormente se formando fez concurso interno  e foi promovido a Fiscal de Contribuição Previdenciária em nível superior e se aposentou  anos depois.

É membro ativo da Sociedade São Vicente de Paulo há 34 anos. É tesoureiro do Asilo São Vicente de Paulo onde participa da Diretoria há 21 anos, é Diretor do Serviço Social de Luto Frederico Ozanam.

Fez parte da Equipe do Dízimo da Igreja Rainha da Paz; faz parte da Conferência da Penha há 34 anos.

Conheço o Pedro há muitos anos e admiro sinceramente sua dedicação à filantropia, fez da sua vida um apostolado direcionado aos necessitados.

É uma das pessoas mais simples e honestas que conheço, quem o vê assim, com seu jeitão bonachão sempre com um sorriso no rosto não sabe como ele é importante na vida de muita gente carente. Pena que seja um só.

Um super abraço ao Baliano que fez da caridade seu norte.

 

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Nem só de casos pitorescos vive Araguari. Lembro-me da praça Manoel Bonito antiga, com suas fontes luminosas, coreto,  bancos  de concreto com encosto doados por empresas araguarinas, com o piso de pedras portuguesas.

Lembro-me da Banda Municipal tocando no Coreto, o grande movimento de pessoas, os atiradores do Tiro de Guerra 57 despedindo-se do serviço militar tomando banho na fonte luminosa sob o olhar dos curiosos.

Mas, entenderam que deveria ser demolida e modernizada. Então aconteceu. Se existisse até hoje  seria um ponto turístico, pois suas construções eram copiados de motivos europeus como o prédio  da Prefeitura que abrigou a antiga estação ferroviária.

Não sou saudosista, não gosto de velharias, mas algumas obras deveriam ser eternas. Outras que não tem motivo de ser apagadas; com a palavra os mais antigos; quem quiser vê-la, não sei se ainda existe há um retrato na Prefeitura (sala do Prefeito).

Quem não tem dinheiro…

MÁRIO F. S. JÚNIOR