Cantinho do Mário – Ondina Rosa Fernandes Passos
sáb, 13 de agosto de 2016 05:01
Natural de Orizona – GO. Nascida aos 25 de setembro. Pais: Benicio Luiz Fernandes e dona Maria Vieira Fernandes. É viúva de Antonio dos Passos. Filho Maik, Comerciário.

Ondina Rosa Fernandes Passos
Passou a infância e juventude em Orizona. Ao completar dez anos de idade sua avó Sebastiana lhe ensinou a fazer crochê e ela tomou gosto. Muito talentosa, procurou aprender novas técnicas e aos quinze anos fazia trabalhos de crochê comercialmente e tinha uma boa freguesia.
Faz parte de uma família de dez irmãos e com a renda oriunda de seu trabalho ajudava na subsistência e ainda sobrava um troco para ela. Até seu casamento aos vinte e um anos de idade se manteve somente com o crochê, mas, com as voltas do destino, mudou-se para Araguari e descobriu um mundo novo no ramo do artesanato; aprendeu a fazer Arraiolo, ou seja, tapetes de juta bordados com lã.
Como a vida ajuda a quem se ajuda, ela fez uma viagem a passeio em Camburiu- SC, e lá conheceu o Macramê, um trabalho feito em barra de toalhas que ela diversificou e passou a usar de várias formas. Hoje tem uma grande clientela devido a seu bom gosto e qualidade de seus produtos.
Participa ativamente dos trabalhos da Casa da Cultura Abdala Mameri, inclusive expondo seu trabalho artesanal que tem alcançado outras praças como Ribeirão Preto (SP) e Goiânia (GO). Nestas cidades seus produtos são vendidos a brasileiros e estrangeiros. Seu trabalho fica exposto na rua João Peixoto ou pode ser conhecido em sua casa à avenida Coronel Belchior de Godoy, 44, fone: 3242-6842.
A Ondina é muito referenciada por seu trabalho feito com carinho e competência. A exemplo de muitos artistas araguarinos ainda não é tão conhecida pela população em geral tornando verdadeiro aquele ditado que diz: santo de casa não faz milagre. Mas, está chegando lá, questão de tempo.
Um super abraço a nossa amiga que a cada dia se supera fazendo excelentes trabalhos com muito bom gosto.
CASOS E HISTORIAS PITORESCAS DE ARAGUARI
Há alguns anos, eu e o Paulo estávamos degustando um chope gelado no bar do Hudson quando chegou o Zé acompanhado por um rapaz de uns dezoito anos que apresentava deficiência visual total.
O Zé nos cumprimentou e apresentou o rapaz como seu irmão mais jovem. Tomaram lugar à mesa e logo o papo fluía animado.
Então, uma garota muito bonita e cheirosa daquele tanto passou rente a nossa mesa perfumando o ar a sua volta e deixando um perfume sutil no seu caminho.
De repente se fez silêncio; todos a seguiram com o olhar.
O Zé, que eu não sei se é bocudo ou poeta, comentou:
“-E todos seguiram a potranca com o mesmo olhar cobiçoso.”
O irmão dele sereno, sorvendo um gole generoso de chope emendou:
“-Nada como o cheiro de mulher lavada.”
Observei a cena com humor e pensei comigo:
“-Cego?”
Quem não tem dinheiro….
Mário F. S. Junior
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