É natural de Goiânia- GO, nascida aos 11 de abril. Pais: Anicésio Obalhe dos Santos e Dalva Maria da Costa. É solteira, filhas: Lara e Luana. Fez o curso primário na Escola Estadual Padre Elói; Ginásio e Colegial na Escola Estadual Professor Antonio Marques. Formou-se como Tecnóloga em Estética e Cosmética na Universidade do Triângulo UNITRI em 2014.

Natália Costa Santos

Passou a infância e juventude em Araguari. Desde pequena tinha propensão para o trabalho estético arrumando suas bonecas. Aos nove anos de idade era designer de unhas. Aos 14 anos fez um curso de Designer de Unhas na Microunidade de Produção em Araguari e recebeu um certificado de conclusão no ano de 2007. Em 2011, fez outro curso de Decoração Artística em Unhas também na Microunidade de Processamento recebendo seu certificado de conclusão do curso.

Hoje, depois de vários cursos rápidos trabalha como Designer de Unhas, de Gel, Tips, Colagem de Películas e Joias, Cabelos, Coloração, Botox, Selagem Progressiva, Hidratação, Penteados, Depilação de várias partes do corpo e Maquiagem para Festas.

É uma pessoa muito feliz e de bem com a vida, disse que se sente grata por toda ajuda que recebeu e em particular, de duas pessoas muito queridas, sua tia Maria Aparecida e seu primo  Thiago. Ela atende na rua Inhambus, 142 , bairro Bosque ou a domicílio. Seus telefones para contato são 3513-8204 ou 9.9291-5998.

O Anicésio, seu pai, foi meu colega de trabalho por muitos anos e me ajudou a matar muitos rachas de futebol no Pica-Pau. A Natália vem de uma família de gente laboriosa comprometida com a perfeição, sua clientela só faz aumentar, o que demonstra sua competência e bom gosto.

Um super abraço para minha amiga que trabalha, não atrapalha e mostra que ‘a crise se vence com trabalho’.

CASOS E HISTORIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

A esposa do Zé tem um salão de beleza e lá, a fofoca come solta. A dona Maria, sua esposa, lhe contou que aparecem  pessoas de todos os tipos, alegres, tristes, fuleiras, carolas etc.

Um dia destes aconteceu o inusitado, duas amigas conversavam sobre o trabalho dos maridos  na fazenda e uma delas contou que seu esposo havia comprado umas mudas de mandioca do estado de Goiás e, com o período chuvoso favorável foi um sucesso.

Com as mãos fez um gesto explicando a altura dos pés de mandioca e fez aquele gesto característico mostrando a grossura das “manihot sculentas”. Demonstrando sua surpresa com a qualidade do produto, fez um gesto de aprovação com a cabeça.

Uma das clientes que estava com aqueles secadores enormes ligados sobre a cabeça acompanhava o assunto sem ouvir nada, mas quando percebeu os gestos da outra não teve dúvidas, levantou o aparelho e berrou:

“-Eleuza, você me dá o telefone do baixinho.”

Estão rindo até hoje.

Quem não tem dinheiro….

MÁRIO F. S. JUNIOR