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Cantinho do Mário – Mário Hudson Figueiredo

sáb, 20 de julho de 2019 05:22

Abertura-cantinho

Natural de Araguari, nascido aos 24 de agosto. Pais: André Luiz Figueiredo e dona Laureni Aparecida da Silva Figueiredo. É casado com a senhora Demeriane Rosário Figueiredo. Filhos: Natalia e Ciro.

Passou a infância e juventude em Araguari, fez o primário na Escola Estadual Machado de Assis, ginásio na Escola Estadual Polivalente, hoje Maria Blandina e o colegial na Escola Estadual Professor Antônio Marques.

Desde os oitos anos de idade ajudava seu pai na oficina. Começou fazendo pequenos trabalhos como: varrer, guardar o material de trabalho, trazer ferramentas e outros. Com o passar do tempo foi assumindo funções, aprendeu a profissão de funilaria e pintura em caminhões.

 Mário Hudson Figueiredo

Mário Hudson Figueiredo

 

Em 2013, sua irmã Adriana levou um veículo da empresa em que trabalhava em uma oficina de funilaria em Uberlândia denominada “Martelinho de Ouro” e ficou muito impressionada com o trabalho que fizeram.

Conversou com o funileiro que fez o trabalho e ficou sabendo que ele aprendera em uma empresa que ensinava a fazer aquele serviço. Chegando a Araguari, contou para seu irmão e mostrou-lhe o reparo feito: a porta amassada foi restaurada sem mexerem na pintura e ficou perfeito. Sugeriu-lhe fazer o curso por ser uma novidade e de futuro.

Em 2016, fez o curso em uma empresa denominada CTA2T, e aprendeu a fazer milagres, recuperar latarias amassadas sem ter que repintar. Hoje, depois de anos de prática, tornou-se o “Martelinho de Ouro”.

Uns dias atrás um ciclista bêbado amassou a porta de meu carro e por indicação levei pra ele arrumar. Fiquei impressionado, ficou perfeito, aprendi o endereço. Recomendo, o Hudson é muito educado e simples e um baita profissional. Quem não conhece e precisa desse serviço deve procurá-lo na rua Elias Miguel, 81. Telefone: 98899-1058.

Um super abraço ao Hudson que se tornou um mágico no reparo em lataria de veículos. Pra mim foi uma baita; novidade vivendo e aprendendo.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Estava eu parado em frente a um supermercado quando passou o Zé e comentou:

”-Por aqui não passam coletivos.”

Eu sorri, agradeci e respondi:

“-Agora você me confundiu, não sei mais o que estou fazendo aqui.”

Ele ia saindo quando chegou outro conhecido, nos abraçou e o Zé o inteirou do assunto, ele riu muito.

Tinha um senhor do lado observando a conversa e preocupado se aproximou perguntando:

– “Eu posso ajudar?”

Na hora não entendi, mas o Zé, curioso, perguntou:

“-Em que?”

O cara tirou um celular do bolso e respondeu:

“-Seu amigo parece que tem problemas, está meio confuso, eu posso chamar a polícia, o SAMU ou a família dele se me derem o nº.”

O Zé ficou roxo, mas não riu e eu lá, com aquela cara de bobão.

Vai explicar.

Quem não tem dinheiro……

MÁRIO F. S. JÚNIOR

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