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Cantinho do Mário – Márcio Antônio Pereira Noronha

sáb, 24 de fevereiro de 2018 05:29

Abertura-cantinho

Natural de Juiz de Fora – MG. Nascido aos 15 de setembro. Pais: Afonso Plínio Noronha e Maria da Conceição Pereira Noronha,  “nossa saudosa e simpática amiga”. É casado com Yara Teresinha Coelho Slywitch Noronha, Engenheira. Filhas: Mariana, Pediatra e Bárbara, Veterinária e estudante de Medicina e claro, não podemos esquecer-nos da netinha Maria Lúcia com oito anos.

Márcio Antônio Pereira Noronha

Márcio Antônio Pereira Noronha

 

O Márcio passou a infância e juventude em Juiz de Fora; fez o primário no Colégio Jesuítas, o ginásio no Colégio São Luiz e Curso Técnico Universitário na área Mecânica. Começou um curso de Educação Física, mas como foi transferido pela empresa Andrade Gutierrez para outro domicílio, não concluiu o curso embora estivesse no último ano.

Trabalhou naquela empresa em Manaus até 1979. Voltou para a Andrade Gutierrez em Araguari na construção da Usina de Emborcação como instrutor de Pneumática.

Com o encerramento das obras em 1983, pediu demissão, não se interessou em ser transferido. Em 1985, casou-se, nesta época trabalhava com uma Confecção em Juiz de Fora  denominada Algodão e Companhia, então decidiu voltar para Araguari e trouxe com ele a indústria que funcionou até 1998.

Depois foi trabalhar em Brasília na Multcooper  como Professor de cursos profissionalizantes  por um período de dois anos. No ano 2000, comprou um ônibus e trabalhou transportando empregados da Cemig para a Usina de Emborcação;  fazia também excursões e outros.

Então resolveu mudar seu foco, vendeu o ônibus e comprou um caminhão dando início a uma nova vida trabalhando agregado a transportadoras, entregando encomendas, fazendo fretes e outros, isto até 2013.

Novamente apareceu uma oportunidade de mudar e foi trabalhar na Construtora e Incorporadora Pizolato  como Auditor, RH e Motorista onde está até hoje.

É membro do quadro da Loja Maçônica União Araguarina,  colaborador e frequentador do Centro Espírita Nosso Lar.

Pela trajetória do meu irmão e amigo vemos que ele não afina pra pouca coisa, é um guerreiro, seu lema é trabalhar. Não acredita em crise; é empreendedor, um exemplo para muita gente.

Um super abraço ao meu amigo e a sua família formada por pessoas honestas, competentes e laboriosas. É de gente assim que o Brasil precisa.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

O Zé é o Tomé reencarnado, desconfia de tudo, não acredita em ET, que existem outros mundos habitados etc.  Então mostrei pra ele algumas fotos tiradas por um amigo “sensitivo” com seu próprio celular. Ele riu e disse que eram montagem e armação.

Por uma dessas coincidências da vida nos encontramos. Eu lhe apresentei meu amigo Pedro e ele fez troça:

“-Então é você que tira essas fotos armadas?”

O Pedro sorriu e disse que sim com a cabeça. Então ele voltou à carga:

– “Eu não acredito nessas coisas, posso ver seu celular?” Ele pegou o aparelho da mão do Pedro  olhou de tudo quanto é jeito e resmungou:

“-Quero ver você tirar uma foto com o meu.”

O Pedro não é de dar muito papo e foi lacônico:

“- Não vai dar.”

O Zé deu um sorriso vitorioso e perguntou :

“-Mas por que?”

O Pedro deu de ombros e estava saindo, mas voltou e disse:

– “O celular tem que acreditar,  como o dono.”

E foi.  Quem não tem dinheiro…..

Mário F. S. Júnior

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