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Cantinho do Mário – Luiz Carlos de Souza Duarte

sáb, 11 de março de 2017 05:26

Abertura-cantinho

O popular “Zé Gotinha” é natural de Araguari, nascido aos 30 de agosto. Pais: Sebastião Duarte e Idelza Duarte. Filhos: Wellington, Formado em Direito  pela Universidade Federal de Uberlândia e Roseane, Estudante.

Passou a infância e juventude em Araguari. Seu primeiro emprego foi no Bar do Hudson Modesto ali na praça Farid Nader, local onde aprendeu os primeiros rudimentos da vida comercial e lhe deu uma direção a seguir  definindo seu futuro.

Luiz Carlos de Souza Duarte

Luiz Carlos de Souza Duarte

 

Montou seu próprio negócio o Gotinha Lanches, na avenida Coronel Theodolino Pereira de Araujo, 1604, esquina com rua Pedro Nasciutti, Telefone: 3246-1118, a cerca de vinte e dois anos.

Especializou-se em sanduíches e acreditem virou um craque, é cada um mais gostoso que o outro. Eu e meus filhos somos seus fregueses há muito tempo. O Zé como é chamado pelos fregueses que ele denomina  amigos, é muito simples, bom de papo, está sempre alegre e atende a todos com a mesma cortesia.

No último ano de eleição foi candidato a vereador e colocou à prova o seu prestígio. Acreditem, recebeu 942 votos. Por aí se vê que é uma pessoa estimada e respeitada.

Ele faz questão de agradecer através desta coluna a confiança dos amigos e companheiros que o apoiaram sem os quais ficaria muito difícil essa empreitada.

Eu, particularmente gosto muito dele, honesto, trabalhador e competente.

Um super abraço.

 

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Tem gente que não acredita em nada. Não acredita que o homem foi a Lua, não acredita que o Corinthians já foi rebaixado, não acredita em políticos…imaginem! Araguari sempre foi palco de coisas estranhas e absurdas. Houve um acontecimento que chamou a atenção da cidade há alguns anos.

Foi comentado nas emissoras de rádio e virou até assunto da televisão.

Um gaiato resolveu adotar o bosque municipal como palco de suas apresentações de nudez. Aparecia como nasceu para as garotas que passavam pelo lado externo do bosque; depois corria e sumia por entre as árvores, era um exibicionista.

Uma senhora amiga do Zé, famosa beata, daquelas carolas de dar nó, disse-lhe que aquilo era pura invenção.

O Zé, um grande gozador, quis saber em que ela se baseava para afirmar de maneira categórica aquele boato:

“-Simples, disse ela com o queixo erguido.”

“-Estive umas dez vezes no horário que dizem que o peladão aparece e não consegui vê-lo.”

Quem não dinheiro…

MÁRIO F. S. JÚNIOR

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