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Cantinho do Mário – Luiz Antônio Silva Rey Gismond

sáb, 21 de julho de 2018 05:09

Abertura-cantinho

 

Nasceu em Guarapari – ES, em 15 de dezembro, filho de Francisco Rey Gismondi, espanhol que teve por seu último desejo a dupla cidadania do filho, ex-militar (falecido) e Maria Márcia Silva, brasileira, Corretora de Imóveis; nosso entrevistado é solteiro.

Sua educação infantil se deu na escola Pequerrucha. Médio e fundamental, na escola Rui Barbosa. Mudou-se para Araguari  em 2009, onde se encontra a sua raiz familiar. Graduou-se em Administração (Unipac MG / Unopar ES 2010). Durante o curso, estagiou na antiga 9ª Cia.,  atual 53º BPM de Polícia Militar, 2009. Posteriormente, como Consultor Empresarial, se aventurou no comércio criando em 2011 a loja Styllos Moda Unissex, na rua Rui Barbosa, que esteve ativa por dois anos e meio.

Luiz Antônio Silva Rey Gismond

Luiz Antônio Silva Rey Gismond

Fez especialização em Psicoterapia Transpessoal (2013 –  Instituto Self). Ao término do curso, no mesmo ano iniciou estudos em clínica transpessoal e a  graduação no curso de Psicologia, concluído em 2018 (- Unitri Universidade do Triângulo). Trabalhou por cinco anos no Medgrupo Residência médica – Filial Araguari.

Socialmente, contribui com o “PIC – Programa de Iniciação Cultural – cineteatroodette.com/pic dentro de sua especialização em parceria com o amigo Públio Carisio de Paula.

Publicações: artigos de jornais, revistas, blogs e vídeos de teor reflexivo ao nível da saúde mental. Dentre esses podemos citar os jornais: Correio de Uberlândia e Perseverança. Também teve atuação na TV com “Araguari em Foco” entre outros.

Em 2017 se vinculou ao movimento Janeiro Branco. Em relação ao Setembro Amarelo, 2017 em Araguari, ajudou na coordenação do movimento de promoção a vida. Palestrante e Conferencistas, Espírita, não raro vem buscando uma aliança entre a religiosidade, ciência e a subjetividade humana.

Foi convidado a participar e dar palestras em Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Espírito Santo. Está vinculado ao grupo de Autoconhecimento e Espiritualidade “Potência”. Criou raízes na Mocidade Espírita de Araguari, da qual participa desde 2010.  É membro ativo e está no terceiro semestre com módulos de estudos; tem supervisão vinculado ao Centro Clínico do CEEPU (Centro de Estudos e Eventos Psicanalíticos de Uberlândia) – http://www.ceepu.com.br/.

Faz análise com a Mestre Marines. Agradece aos companheiros (as):  Doutor e Psicanalista Emerson Odilon Sandim e a Doutora e Professora Mirna Gertrudes Ribeiro e a Mestre e Professora Shirley Pimenta.

Iluminando sua caminhada atende adultos e jovens  em Uberlândia na rua Getúlio Vargas 275, 2º andar, sala 207. Centro. Contato: 32117670.

Em Araguari, no Espaço Multidisciplinar RENOVAR, rua Afonso Pena, 594, sala 1 – Centro. Contato: 988276546 .

Sempre  ligado a atividades físicas, faz boxe com o professor e Mestre Edmilson Tonácio; participa de corridas aleatórias; gosta de música, é um seguidor da banda araguarina Prelúdio (MPB e Rock). Amante de filmes, exposições de arte e recitais em especial de violino e violoncelo; toca violino e é um grande fã e colecionador do time do Liverpool da cidade dos Beatles.

Não raro encontrar nosso amigo correndo aos fins de semana na avenida Teodolino Pereira de Araújo. Têm duas cachorras: Amora e a Pretinha, a sua ex-companheira de corrida “Pandora” provavelmente está se exercitando em outra estrada.

É uma pessoa sensacional, de bem com a vida e muito competente em tudo o que faz. Um excelente terapeuta e um grande amigo.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Contam várias historias e estórias de homens valentes e “brabos” que viveram e passaram por nossa Terra. Um ferroviário aposentado muito amigo, que está no segundo andar, contou-me esta que repasso ao conhecimento geral:

“Dizem que havia aqui em Araguari um baiano de estopim curto e pouca prosa. Um belo dia resolveu viajar de trem para Goiânia (bons tempos). Durante a viagem o cobrador que  picotava as passagens  chegou ao vagão pedindo que todos mostrassem suas passagens para ele picotar. Chegando a vez do baiano, a espetou em uma peixeira de meio metro e estendeu ao cobrador que não se intimidou, enfiou a mão dentro de seu paletó, sacou um trinta e oito levou a passagem até a janela e sapecou nela dois tiros. Estava picotada.”

Resumindo, era um povo “brabo” demais.

Quem não tem dinheiro…

Mário F. S. Júnior

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