Natural de Araguari, nascida aos 17 de janeiro. Pais: Otacílio Alves Costa e Odete Dias Costa.  Solteira. Passou a infância e juventude em Araguari. Iniciou o primário no Colégio da Dona Wanda Pieruccetti,  o terceiro e quarto ano na Escola Estadual Raul Soares,  o ginásio na Escola Estadual Madre Blandina, o colegial no Colégio Osvaldo Cruz e também estudou Educação Física e Música na Universidade Federal de Uberlândia.

 

Atualmente, cursa Psicologia  na UFU e pretende se especializar em Musicoterapia. A vocação da cantora Lucia Costa remonta a sua infância; ela estudou no Conservatório Cora Pavan Capareli de Uberlândia, foi atleta em sua juventude, representando Araguari nas modalidades: handebol, atletismo e voleibol e vai representar o time de voleibol feminino na passagem da tocha olímpica em Araguari.

Mas, foi a partir dos vinte anos de idade, no auge de sua juventude que ela passou a dedicar-se profissionalmente ao ofício de cantar e começou também a estudar música. De lá pra cá foi apenas cantoria, como diz ela.

Foi vocalista da Banda Rio Quente, grupo fixo no  Rio Quente Resorts no estado de Goiás. Por lá permaneceu por dois anos. Ao retornar para Uberlândia começou a expandir sua musicalidade por várias cidades da região. Neste período foi vocalista da Banda Trilha do Gato e protagonizou shows temáticos como Chico e Caetano “Releitura”, Dalva e Herivelto,  entre outros.

Ao longo de sua carreira conheceu e atuou com músicos de renome nacional como os da Banda Mantiqueira (SP) e o compositor e intérprete Sergio Sá, com ele abrindo o show da cantora Jane Duboc, em São Paulo.

Foi de Sergio Sá em 2003, a produção do primeiro CD de Lucia Costa, aprovado pela Lei de Incentivo Estadual. Ela o gravou em São Paulo no Estúdio do próprio Sergio, com duas faixas gravadas no Bemol Estúdio de Belo Horizonte.

Com o propósito de expandir seu universo musical a cantora morou durante quatro anos na Itália lançando seu CD internacionalmente sendo bem aceito pelos italianos e também fez shows em bares, restaurantes, hotéis e em diversos lugares daquele país.

Em 2007 e 2008, atuou na Fundação Araguarina de Educação e Cultura, onde paralelamente a sua carreira musical dedicou-se a projetos e eventos culturais.

No momento planeja um novo formato de show pelo Brasil e continua cantando em bares, festas, clubes etc. Apesar de não ser surpresa a constelação de artistas oriundos da cidade que tenho apresentado nesta coluna, ainda me admiro como conhecemos pouco nossos virtuosos.

Um super abraço e muito sucesso a nossa nova amiga.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Há quarenta anos o Zé era vizinho e amigo do Carlo, um descendente de Europeu, sujeito saudável, 45 anos de idade, bem situado na vida, boa pinta, casado com dona Rosa, seis filhos.

Um dia a dona Rosa foi informada pelas amigas que o Carlo estava se envolvendo com uma sirigaita que acabara de se mudar para Araguari. Não perdeu tempo; esperou que ele chegasse do serviço e aprontou aquele sururu, todo mundo ouviu e ficou sabendo.

Segundo o Zé, essas foram as palavras dela:

“-Seu malandro, não basta  os seis filhos que te dei? , O que mais você quer……eu acho que sei…..agora a coisa vai ficar feia!”

Como o Zé era íntimo do Carlo, ficou sabendo o que estava ocorrendo:

“- A dona Rosa marcou o Carlo: amor de manhã, depois do almoço, na hora do café e a noite e não tinha desculpa”. Foi o maior chá de amor.

O Zé perguntou para o Carlo:

“-E aí?”

O Carlo deu um sorriso amarelo e falou:

“-To passando apertado meu!”

A marcação parou somente quando a sirigaita mudou-se para outra cidade. Tai a receita.

Quem não tem dinheiro…..

MÁRIO F. S. JUNIOR