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Cantinho do Mario – Lucas Monteiro Amaral

sáb, 14 de maio de 2016 08:28

Abertura-cantinho

Nascido em 12 de dezembro em Araguari-MG. Filho de Vanda Maria Monteiro Amaral e Darli Jeová do Amaral. Irmão de Luciana Monteiro Amaral e Gustavo Monteiro Amaral.

Aos 6 anos de idade se interessou pela música e iniciou na Musicalização e Coralito Sonata em Araguari. Aos 8 anos foi para o Conservatório Estadual de Música e Centro Interescolar de Artes “Raul Belém” participando de aulas de vários instrumentos. No ano seguinte, professores da instituição formaram uma banda mirim, denominada “Tocando 7”, na qual Lucas foi vocalista durante cinco anos.

Lucas

Lucas Monteiro Amaral

Com 10 anos de idade gravou seu primeiro CD, no Studio G&M na cidade de Araguari. Vale ressaltar que, mesmo com a pouca idade, Lucas procurou sozinho os responsáveis pelo estúdio e escolheu o repertório, destacando a vontade do garoto em gravar seu primeiro CD.

Apaixonado também por futebol, jogar bola era uma das coisas que mais o fazia feliz. Participava na escolinha no Fluminense de Araguari, mas gostava mesmo era dos campeonatos no Pica-Pau Country Club, quando era responsável por montar o time “LUGULU”, comandado pelo pai Darli.

Cursou o Ensino Fundamental no Colégio Objetivo e o Ensino Médio no Colégio Nacional, ambos em Araguari. Na adolescência, ingressou e apaixonou-se pela Ordem Demolay, onde se dedicou por muito tempo. Foi Mestre Conselheiro do Capítulo Araguari e não parou por aí. Foi o primeiro Demolay araguarino a representar a cidade a nível regional e estadual, sendo Mestre Conselheiro Regional do Triângulo Mineiro e secretário Estadual de Minas Gerais. Dedicou-se muito a projetos sociais e filantrópicos, o que sempre lhe trazia muita alegria e satisfação.

Graduou-se em Direito na Universidade Federal de Uberlândia. Fez estágio na Prática Jurídica da Universidade Federal de Uberlândia – UFU e na Justiça Federal de Uberlândia. Foi aprovado no Exame da OAB e de pronto assumiu a presidência da OAB Jovem de Araguari. Advogou no Escritório de Advocacia Amaral & Amaral em Araguari durante um ano e meio.

Voltou a se envolver intensamente com a música ainda nos tempos de faculdade, formando com o irmão Gustavo a dupla “Lucas e Gustavo”. A música falou mais alto na vida de Lucas e após composição da paródia “Mas não te pego” e o sucesso da mesma na internet, ele resolveu ‘afastar-se’ da carreira jurídica e se aventurar no grande sonho de infância, que era a música.

Formou com o amigo Dyogo a dupla que passou a se chamar “Dyogo&Deluca. Resolveram então, ir para Goiânia onde gradativamente conquistaram seu espaço.

Hoje, praticamente depois de cinco anos de formação é possível dizer que se consagraram no meio sertanejo ganhando destaque e ascensão no cenário nacional com a média de 18 shows mensais em todo o território nacional, quatro CDS, um DVD, duas turnês internacionais e várias outras conquistas na carreira.

Recentemente a dupla assinou contrato com um dos grandes escritórios de música sertaneja do Brasil, Yasmin Music, responsáveis por cuidar da carreira de vários artistas consagrados, inclusive do eterno ídolo Cristiano Araujo. Compositor também desde a infância, Lucas sempre se dedicou à arte de fazer músicas, sendo autor de mais de 150 canções.

Apaixonado pela família tem em seus pais Vanda e Darli e nos irmãos Luciana e Gustavo as maiores inspirações para sua vida pessoal e profissional. Dono de um imenso sonho trabalha com muito amor e intensamente para chegar ao seu grande objetivo que é levar sua música e muita alegria para todo o Brasil, e quiçá para o mundo inteiro.

O Darli tem mais é que babar; o cara é bom no que faz. Torço pelo meu amigo e sobrinho. Competente, audacioso, talentoso e dono de mais um monte de predicados. Um super abraço.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Lembro-me do Zé como um dos mais rápidos e competentes  datilógrafos que eu vi. Por outro lado um sujeito sacana, não tem outra expressão. Não perdia uma oportunidade de aprontar. Veio a Araguari a passeio e visitou seu amigo Paulo em uma repartição pública, sofrendo enquanto ele datilografava uma carta apenas com dois dedos.

Olhou aquilo como se fosse uma doença: “preguiça”, e resolveu fazer o que mais gostava: “arte”.

Pois  é, um dia antes de ir embora foi até a seção onde o amigo trabalhava e enquanto ele saiu trocou de lugar todas as teclas da máquina de escrever.

No outro dia recebeu um telefonema desaforado e quase morreu de rir porque o Paulo demorou um dia inteiro para entender o que estava acontecendo, nada dava certo.

Quem não tem dinheiro…

MARIO F. S. JUNIOR

1 Comentário

  1. Oscar Alhos disse:

    Interessante esse texto publicado no site do jornal do papaizinho! Bem imparcial mesmooo
    Queria só saber onde se consagraram?? destalhe e ascensão nacional???
    Pela amor de deus…quem tem coragem de escrever isso?!
    Até pra puxar o saco tem limite e disfarçar um pouco faz bem tbm.

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