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Cantinho do Mário – Livia Cristina da Costa Bessa

sáb, 3 de setembro de 2016 05:40

Abertura-cantinho

Natural de Santa Helena – GO, nascida aos 14 de janeiro. Pais: Helio Leal Santos e dona Sirlene Elizabete da Costa. É casada com Helio  Lucas de Bessa. Filhos: Thiago, Gerente Comercial, Guilherme, Controlador de Qualidade e Victor, estudante de Medicina Veterinária.

Livia Cristina da Costa Bessa

Livia Cristina da Costa Bessa

Acompanhando sua  família morou em várias localidades antes de mudar-se para Araguari. Chegou aqui aos doze anos de idade. Fez o primário na Escola Estadual Padre Damião; ginásio na Escola Estadual Madre Blandina na época Polivalente e é formada em Nutrição pela UNIPAC.

Casou-se com dezesseis anos de idade. Trabalhou um tempo na indústria Nader Calçados, mas sonhava em ter seu próprio empreendimento; o sonho veio realizar-se depois do seu casamento.

Com o apoio do marido, começaram a fazer  pizzas caseiras e assim montaram uma fábrica. Hoje além das pizzas produzem salgados, atendendo festas em geral com uma grande freguesia.

Sua empresa denomina-se SALGADOS LIVIA, é liberada pela Coordenadoria de Vigilância Sanitária e está estabelecida à rua Olegário Maciel, 1217, fone 3241-0077.

Ela e o marido são incansáveis, costumo brincar  dizendo que ele é quem acorda o galo. O segredo do sucesso dos produtos da Lívia é a qualidade e também os preços populares, sou seu freguês de carteirinha e recomendo.

São pessoas extremamente simples, caridosas e amigas, ganhei na loteria por ter  vizinhos assim.  Que Deus os abençoe e ilumine seu caminho; é gente que trabalha e não atrapalha.

Um super abraço.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

O Zé é um Maranhense de uns oitenta anos de idade e com a chegada da política nos contou um causo da sua terra.

Seu pai era um fazendeiro, daqueles  Coronéis  de antigamente. Quando chegavam as eleições eram eles que definiam em quem seus empregados  e outros iriam votar.

Ele era ainda menino quando viu seu pai entregar um envelope fechado a um empregado e o mandou “votar”, ou seja, colocar um envelope lacrado com a cédula na urna.

O empregado curioso, perguntou:

“-Coronel, em quem estou votando?”

Ele se lembra bem que o “Coronel” desconversou e disse:

“-Não posso falar, o voto é secreto”.

Quem não tem dinheiro…

MÁRIO F. S. JUNIOR

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