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Cantinho do Mário – Lêda Maria Henriques de Pinho

sáb, 30 de julho de 2016 05:30

Abertura-cantinho

Natural de Araguari, nascida aos 28 de julho. Pais: José Lazaro Henriques e dona Maria Conceição Ferreira Henriques. É a segunda em uma família de nove irmãos. É viúva de José Carlos Pinho. Vive em união estável com nosso estimado amigo Vanoni  Parreira de Freitas. Filhos: Luciano, Advogado e Corretor; Mônica, funcionária da Caixa Econômica Federal; Paula, funcionária do Tribunal de Justiça de Minas Gerais e Leandro, formado em Agronegócio. Tem cinco netos e um bisneto a caminho.

Lêda Maria Henriques de Pinho

Lêda Maria Henriques de Pinho

A Lêda passou a infância e juventude em Araguari. Aos dezessete anos de idade mudou-se para Limeira-SP e casou-se. Seu marido era funcionário do Banco do Brasil e ela o acompanhava em sua romaria profissional. Posteriormente mudou-se para Piracicaba-SP, e finalmente voltou  para Araguari em definitivo.

A Lêda sempre foi dinâmica e sua paixão, o que não é segredo para ninguém, é o jornal. Assim, durante sua estadia em Piracicaba (SP) escrevia para os jornais locais. Ao retornar para Araguari, foi convidada a participar do Jornal do Pica Pau Country Club.

A partir daí não deixou mais as notícias. Trabalhou no Jornal de Araguari, Diário de Araguari, Botija Parda, e finalmente foi convidada pelo Darli Amaral a participar do Gazeta do Triângulo, onde está até hoje.

Atuou na WEB TV e no canal 15 TV a cabo, apresentando vários programas. Entrevistou diversas pessoas famosas que fizeram a história de Araguari. Participou ativamente na recuperação de dependentes químicos.

Foi Diretora na secretaria de Cultura no governo Neiton de Paiva Neves e no governo de Milton Lima Filho acumulou duas pastas: foi secretária de Cultura e de Gabinete. É membro da Academia de Letras e Artes de Araguari, ocupando a cadeira nº 31, que pertenceu ao Dr.  José Leopoldo de Lima.

Foi contemporânea e amicíssima do famoso escritor Geraldo França de Lima, figura ilustre de Araguari; atualmente também é membro da Academia Brasileira de Letras. No momento está escrevendo sua biografia que não demora será editada e terá o título de “Lêda Pinho e Você.

Nossa amiga é incansável, seu trabalho é de fundamental importância para a comunidade, informando e valorizando a sociedade araguarina. Sinto-me honrado de ser seu amigo e companheiro nas lides do Jornal Gazeta do Triângulo.

Um super abraço a nossa amiga que mostra a que veio.

 

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

O Zé era dono de um cachorro policial chamado “Charlie”; era o bicho mais indigesto que conheci,  um bicho mau no ‘úrtimo’ e uma cachorra mestiça chamada Marusca que era o Cão chupando manga. Passarinho voou baixo ‘tava’ no dente.

O Zé era o que chamavam de passarinheiro, tinha dezenas de pássaros em gaiola, era um amante dos pássaros canoros,  as gaiolas dormiam do lado de fora da casa, confiava nos seus cachorros.

A casa tinha muros de adobe em decadência.  Certa noite um amigo do alheio desavisado entrou em seu quintal com segundas intenções.

O Zé acordou com a gritaria, mas teve coragem apenas de ver o que aconteceu quando o Sol nasceu e, para sua surpresa, além de uma boa amostra de sangue o larápio deixou uma gaiola com um bicudo, outra com um canarinho belga e um saco cheio de panelas novinhas.

Perguntem se ele procurou os donos?

Contava o fato para os amigos e dizia: deve ser o Papai Noel fora de época.

É… as coisas estão mudadas.

Quem não tem dinheiro….

MÁRIO F. S. JUNIOR

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