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Cantinho do Mário – Juarez Melo dos Santos (J.Melo)

sáb, 16 de março de 2019 05:34

Abertura-cantinho

Natural de Araguari, nascido aos 30 de outubro. Pais: Geraldo Moreira dos Santos e Maria Melo dos Santos. É divorciado. Filhas: Thaynná, Cabeleireira e Camila, do Lar. Morou em Araguari até os dez anos de idade, quando se encantou com um circo e resolveu acompanhá-lo; percorreu todo esse Brasil até os 18 anos.

Voltou para Araguari para servir o Exército. Assim que deu baixa, de espírito inquieto, aprendeu artesanato e foi trabalhar rodando por diversas localidades do Brasil até 1982.

Voltou para Araguari e prestou concurso para a Polícia Militar de Minas Gerais – PMMG, aprovado, ficou até 1987 quando pediu exoneração.

Juarez Melo dos Santos (J.Melo)

Juarez Melo dos Santos (J.Melo)

 

Mudou-se para São Paulo e foi trabalhar na CMTC – Companhia Municipal de Transporte Coletivos onde entrou como cobrador e saiu como Fiscal de Linha. Voltou novamente para Araguari em 1990, ficou por aqui trabalhando com artesanato e resolveu mudar-se para Florianópolis para trabalhar como artesão e se arriscar no teatro; ficou por lá um ano e voltou para Araguari.

Hoje trabalha com restauração em móveis. Montou a firma J. MELO RESTAURAÇÕES, onde reforma, compra e vende móveis usados e ao lado fica o seu BISTRÔ J. ANTIGUIDADES onde compra e vende antiguidades variadas, está estabelecido na rua Avaré com Olegário Maciel 999, Telefone 9-9123-1113(WhatsApp).

Passo muito na porta de sua loja de restaurações; está sempre trabalhando, negociando e é bom de serviço e muito virtuoso. Tem móveis antigos e outros para todos os gostos, vale a pena conhecer.

E no seu tempo de folga — se é que tem, estuda flauta no Conservatório.

Jamais conheci uma pessoa de espírito inquieto como ele. Viajou por grande parte do Brasil e como disse, ainda está por aqui.

Um super abraço ao Juarez que trabalha e não atrapalha.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Essa quem me contou foi o Marco. No tempo em que eram transmitidas aquelas lutas memoráveis pelas emissoras de TV branco e preto, muita gente era invocada com aquilo.  O Zé, um barbeiro que trabalhava com seu pai, era fissurado em artes marciais.

Um dia, vieram para Araguari aqueles lutadores famosos: Ted Boy Marino e outros que não me lembro mais e foram dar um show no Araguari Tênis Clube em um ringue improvisado.

Convidaram os araguarinos que quisessem participar das lutas. Pronto, atiçaram a cobra.

O Zé fez uma roupa vistosa como daqueles lutadores que se apresentavam na TV e foi. Quando anunciaram a luta do Zé com um tal de Demolidor foi aquela gritaria.

Conta o Marco que o Demolidor — um baita homem forte como um touro de quase dois metros, o Zé não se assustou e ainda berrou pra plateia:

“-Quanto mais alta a árvore maior o tombo.”

O Demolidor antes da luta deu uma olhada no Zé muito corpulento e sussurrou:

“-Vai ser assim uma hora você me derruba, depois eu te derrubo até acabar a luta.”

O Zé levantou o queixo e disse:

“-Comigo não tem marmelada.”

Resultado: 15 dias sem trabalhar com a cara toda roxa.

Moral da história: se não pode com eles junte-se a eles.

Quem não tem dinheiro…

MÁRIO F. S. JÚNIOR

 

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