Natural de Santo Antonio do Monte – MG. Nascido aos 25 de março. Pais: Paulo Luiz da Silva e dona Nair Luiza da Silva. É casado com Valéria de Fátima Gouveia Graça. Filhos: Renata, Administradora de Empresas; José Fernando, estudante; Paulo estudante de Administração de Empresas e Victor, estudante de Agronomia. Tem duas netas: Isabella e Manuella.

Nasceu em uma fazenda  e viveu lá por nove anos. Em seguida mudou-se para Santo Antonio do Monte onde fez o primário na Escola Estadual Amâncio Bernardes e ginásio na Escola Industrial; fez o segundo grau no Rio de Janeiro e formou-se em Química Industrial.

Aventureiro, matriculou-se em uma escola da Marinha em Vila Velha no Espírito Santo como Aprendiz de Marinheiro. Na sequência, serviu a Marinha do Brasil  por cinco anos, foi incorporado no Porta Aviões Minas Gerais por dois anos e meio, depois transferido para o Comando in Chefe da Esquadra por um ano e meio e finalizou sua temporada servindo no Centro de Pesquisa da Marinha na Ilha do Governador no Rio de Janeiro.

Deu baixa e foi para Brasília estudar Agronomia  na Universidade Federal de Brasília formando-se em 1981. Fez pós-graduação em Genética e Melhoramentos na Universidade Federal de Viçosa.

Com o  afastamento de um de seus professores na Universidade Federal de Brasília foi convidado a substituí-lo, aceitou o cargo e ficou por lá por um ano e meio.

Em 1985, fez um teste na Maguary que havia sido adquirida pelo Grupo Souza Cruz, foi aprovado e mudou-se para cá a fim de trabalhar na empresa  gerenciando um projeto de pesquisa agrícola em fruticultura onde permaneceu por onze anos.

Com seu espírito empreendedor achou que deveria trabalhar por conta própria e terceirizou seus serviços. Desde então produz sementes, mudas de maracujá e outras fruteiras.

Faz Gestão Ambiental de Resíduos Agroindustriais lhes dando destino correto visando principalmente transformá-los em insumos. Desenvolveu vários subprodutos  em resíduos de fruteiras entre eles, óleo de caroço empregado na indústria de cosmética.

Seu trabalho é conhecido em todo o país e em grande parte do mundo. Trabalhou em todos os estados do Brasil exceto no Acre levando sua técnica e aplicando conhecimento.

Pertence ao quadro da Loja Maçônica União Araguarina; é membro da Associação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Araguari; é Inspetor do CREA e faz parte do CETIL “Comitê da Bacia do Rio Araguari”. Extremamente participativo, gosta mais de Araguari do que muita gente que nasceu aqui. É um idealista e cientista, amigo e de bem com a vida.

Um super abraço ao Rafael e família.

 

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

O Zé era dono de um açougue no tempo em que amarravam cachorro com linguiça. Conta ele que, naquele tempo, o matadouro entregava a vaca completa nos açougues inclusive a cara do boi.

E em uma véspera de feriado acabou toda a carne e sobrou somente a cara do boi.

Então chegou um freguês famoso pela sua falta de educação. O sujeito chegou e foi pedindo:

“-Quero meio quilo de carne moída bem magrinha.”

O Zé muito honesto lhe informou:

“-Acabou tudo só tem da cara.”

O sujeito empertigou e lascou:

“- Não estou perguntando preço!”

Falar o que?

Quem não tem dinheiro…

MÁRIO F. S. JÚNIOR