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Cantinho do Mário – Instituto de Educação e Artes Imaginar

sáb, 17 de fevereiro de 2018 05:25

Abertura-cantinho

Em 2014, foi fundada a Escolinha Centro Educacional Imaginar na rua Major Joaquim Magalhães, 406 em Araguari. Naquela época, havia cinco salas de aula para crianças de um a seis anos de idade. Com o sucesso da “Escolinha”, Rudy e Andressa sonharam em ampliar o Instituto, então, fizeram parceria como Fernando e a Andréia com muita experiência na área administrativa e pedagógica. Com o passar do tempo adquiriram um terreno na avenida Santos Dumont, 567 e deram asas a seu sonho.

E aos poucos a ideia foi saindo do papel, o prédio que idealizaram para abrigar a instituição tomava forma. O trabalho foi duro, mas gratificante. Com 14 salas de aulas, professores habilitados com curso de primeiros socorros e muito amor no coração, o sonho enfim se torna realidade e está na fase final de construção; estão colocando a placa com o nome da Escola.

Andei pelos corredores, salas, banheiros e fiquei muito satisfeito com o que vi. As aulas se iniciaram em 15 de fevereiro deste ano, com horário de funcionamento das 7 às 18 horas. Telefone para contato 98844-3519.

Foi construído um espaço infantil, “parquinho” para as crianças se divertirem. Em março começarão as turmas de Balé e Karatê. Meu contato com os proprietários foi muito amistoso e sincero; puder notar, além da vontade de progredir que é muito natural, um desejo muito grande de fazer bem feito.

Por isso minha netinha Emanuelle “Manu” está matriculada e estudando lá. Eu e minha esposa notamos sua felicidade em ir para as aulas. Nada como a sinceridade das crianças para avaliar as coisas.

Um super abraço aos meus novos amigos; que Deus os abençoe e ilumine nessa bela estrada da educação.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Conta a dona Maria, esposa do Zé, que certo dia ela e o dito orgulhosamente pedalavam suas bicicletas Philips pretas, fabricadas na Inglaterra lá pro ano de 1920.

Passaram em frente a uma moita no fim da avenida Coronel Theodolino quando o Zé viu um cidadão agachado fazendo suas necessidades.

Como sempre foi um bocudo e pra fazer graça gritou a plenos pulmões:

“-Oh! Cagão!”

O cidadão que se desapertava se levantou e berrou de volta:

“- Oh!   Bicicleteiro! ”

Ela, entre boas gargalhadas, disse que nada pagava a cara de tacho do Zé. Quem não tem dinheiro…

MÁRIO F. S. JÚNIOR

 

 

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