Natural de Araguari, nascido aos 16 de julho. Pais: Antonio Vieira de Almeida e dona Carloméia Costa de Almeida. Filhos: Daniel, Engenheiro Agrônomo e Ester, Farmacêutica; Bioquímica.

Nasceu no Distrito de Piracaiba onde morou até os dez anos de idade. Fez seu primeiro ano escolar na  Escola Estadual Lindolfo Rodrigues da Cunha localizada no Distrito. Mudou-se para Araguari, estudou no Externato Bom Jesus, transferiu-se para a Escola Estadual Professor Antonio Marques onde estudou até o primeiro colegial, posteriormente foi para em Araraquara (SP) onde matriculou-se no Colégio São Bento fazendo ali o curso supletivo.

 

Voltou para Araguari, fez cursinho para vestibular no ARAVEST, contudo terminou seus estudos em Belo Horizonte no Colégio Pitágoras. Fez vestibular na UNIUBE em Uberaba no ano de 1973, quando foi aprovado.

Formou-se em Odontologia no ano de 1977, e voltou para Araguari. No mesmo ano abriu seu consultório na rua Rui Barbosa nº 214.

Em 1992, juntamente com seus amigos: Jurandir, Augusto e Alexandre construíram e fundaram a COE – Clínica Odontológica Especializada na avenida Coronel Theodolino Pereira de Araujo nº 1.284, fone: 3241-5979, onde atende até hoje.

É membro do Rotary Clube Araguari, fez parte do Conselho Diretor do Clube Recreativo Araguarino, foi Tesoureiro da APAE, é maçom, pertenceu ao quadro da Loja Maçônica União Araguarina.

Fez diversas especializações, inclusive curso de prótese sobre implante e Oclusão na Universidade Federal de Uberlândia. É extremamente participativo, dedicado a sua profissão e muito competente, recomendo meu amigo, já fui atendido por ele. É uma excelente pessoa, muito simpático e de fina educação.

Um super abraço ao Honor que faz jus ao nome que significa honra.

CASOS E HISTORIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

O Zé é natural de uma cidadezinha próxima a Araguari. Saiu de lá muito jovem com destino a São Paulo (Capital) com o intuito de vencer na vida. Depois de trinta anos voltou a sua terra para cumprir uma promessa.

Procurou o Padre que, por sinal era o mesmo, explicou-lhe seu intento dizendo:

“-Pois é Padre, quando saí daqui prometi que se me desse bem na vida faria uma festa de arromba na paróquia então, conto com sua anuência.”

O Padre concordou e perguntou:

“-E do que se trata?”

No maior sorriso o Zé expôs seus planos: uma barraquinha de uma semana com a renda  revertida  para a igreja, uma procissão, sete missas, a banda havia sido contratada, adquiriu cem caixas de foguetes….” e o Padre feliz foi anotando tudo até que o Zé fez uma exigência.

“-E faço questão que a festa seja encerrada com a procissão das virgens.”

O Padre fechou o livro e depois de um suspiro lamentou:

“-Infelizmente isso é humanamente impossível.”

Quem não tem dinheiro…

MÁRIO F. S. JUNIOR