Cantinho do Mário – Glória Maria Nalesso
sáb, 5 de março de 2016 08:46Natural de Patrocínio, nascida aos 24 de fevereiro. Pais: José Eurides Nalesso (meu saudoso amigo apelidado de Líder) e da senhora Glória Naves Nalesso. É mãe de Rafael Nalesso Cunha, formado em Relações Internacionais.
Ela passou a infância e juventude em Araguari. Mudou-se para cá aos quatro anos de idade. Fez o primário na Escola Estadual Raul Soares, o ginásio e colegial na Escola Estadual Professor Antonio Marques. Formou-se em Odontologia pela Universidade Federal de Uberlândia em 1982. É especialista em reabilitação oral que inclui prótese sobre implante e diversas outras especialidades do ramo.
É funcionária pública e trabalha como Dentista na prefeitura de Araguari atendendo no bairro Goiás. Descobriu sua vocação para Odontologia quando estava fazendo o pré-vestibular.
É muito alegre e de bem com a vida, feliz por fazer o que gosta. Sempre sentiu muita atração pela música, inclusive participou de diversos festivais universitários na condição de cantora, possui voz Soprano. Ganhou diversas vezes como melhor intérprete.
É também amante da arte fotográfica, seu hobby preferido é fotografar a natureza; é apaixonada pelas flores. É uma excelente profissional, muito competente e extremamente dedicada além de ser uma pessoa muito agradável e atenciosa. Seu consultório particular fica ali na rua Bias Fortes, 444, fone: 3242-5912.
Um super abraço a minha amiga que trabalha e não atrapalha.
CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI
E nós fomos pescar. Naquele tempo existia o trem de passageiros daqui para Uberlândia que ia parando nas estações. Paramos na Stevienson (acho que é assim que se escreve), de lá íamos a pé até o rio Araguari.
Chegamos às 18h. Levamos: arroz, linguiça, pão para comermos de manhã, tudo dentro de um saco impermeável e penduramos em uma árvore.
Lá pelas 2 horas começou o maior pé d’água, não havia onde esconder e pra nossa surpresa o Zé estava pescando somente de cueca enquanto nós estávamos todos molhados.
No outro dia parou de chover e de manhã o Zé estava vestido com uma roupa sequinha e nós, tiritando de frio. Quando fomos comer, descobrimos a arte do Zé: tirou toda a comida de dentro do saco enfiou no oco da árvore e guardou sua roupa. Os alimentos se encharcaram e ficaram imprestáveis, que fome! Nunca mais pesquei.
Quem não tem dinheiro…
MÁRIO F. S. JÚNIOR
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