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Cantinho do Mário – Fabrício Silva Araújo, 1º Tenente

sex, 26 de junho de 2015 06:02

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Natural de Guanambi-BA. Nascido aos 10 de janeiro. Pais: Pedro Fernando de Araujo e dona Maria Ilza Silva de Araujo. É casado com Isabela Brusadeli Macedo Ferreira.

Passou a infância e juventude em Guanambi. Começou a trabalhar aos onze anos de idade como moldureiro na vidraçaria Bahia onde permaneceu por sete anos.

Fabrício Silva Araújo, 1º Tenente

Fabrício Silva Araújo, 1º Tenente

 

Com dezoito anos de idade mudou-se para Montes Claros para concluir o segundo grau e dar prosseguimento aos estudos. Residiu em Montes Claros por quatro anos sempre estudando. Apareceu uma oportunidade para ingressar no quadro do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais através de um concurso público, para o “Curso de Formação de Oficiais Bombeiro Militar”, se preparou e  foi aprovado. Por conta disso, mudou-se para Belo Horizonte e frequentou o curso por três anos até sua formatura.

Saiu como Aspirante a Oficial em 2006. Em seguida foi destacado para o 5º Batalhão de Bombeiros Militar – 5º BBM de Uberlândia. Exerceu diversas funções  como Gestor de Planejamento e Operações por dois anos e quatro meses.

Graças ao seu desempenho e competência  em 2009, recebeu a incumbência de assumir o comando do Pelotão de Bombeiros em Ituiutaba onde exerceu sua função por dois anos e dois meses implantando diversos projetos de trabalho  em atuações preventivas e pós sinistro.

Em 2011, retornou ao 5º Batalhão em Uberlândia e comandou a 1ª Cia. Operacional. Esteve atuando naquele município até meados de 2015, quando recebeu a incumbência de assumir o comando da recém implantada 4ª Companhia do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais sediada em Araguari.

Em sua vida profissional recebeu diversas comendas e honrarias entre as quais destacamos: Ordem do Mérito do Imperador Dom Pedro II que é a maior honraria do Corpo de Bombeiros  Militar de Minas Gerais, recebeu também a Medalha Santos Dumont destinada a agraciar aqueles que contribuíram para o desenvolvimento do Estado de Minas Gerais e outras homenagens.

Em minha opinião devo destacar o fato de que o tenente Fabricio não está aqui por acaso, tem todo um passado de bons serviços a indicá-lo. Fiquei feliz em fazer uma nova amizade, o Fabrício é muito educado, culto e um bom  papo. Suas  nomeações de comando atestam sua competência e achei muito bom  saber que o Pelotão virou Companhia, acredito que breve poderemos ter um Batalhão depende apenas de nossos representantes. Recebi um cartão do novo amigo com uma frase: BOMBEIRO: O AMIGO CERTO NAS HORAS INCERTAS. Uma grande verdade,  vamos prestigiá-los evitando trotes e qualquer coisa que prejudique sua atuação. Um super abraço ao novo amigo e que Deus ilumine seus passos em sua nova incumbência.

 

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

A dona Rosa era uma imigrante Árabe e morava no fundo da casa do Zé. Sogra e genro combinavam daquele tanto, contudo o gênio dela ela irascível, estopim muiiiiito curto.

Naquele tempo usava-se embrulhar várias coisas com jornal e como o Zé era o proprietário de uma quitanda comprava muito jornal por quilo.

A dona Rosa diariamente substituía o Zé no balcão e um dia acabou o jornal para embrulhar as compras. Ela então mandou seu neto  comprar no armazém da esquina.

O jovem foi atendido por um empregado novo no  pedaço. Fazendo graça disse pro rapaz:

“-Avise seu patrão que jornal faz mal pras hemorróidas.”

Inocentemente o jovem deu o recado para a avó. Pra que? Ela deixou o neto no balcão e foi lá tirar satisfações.

Parou na porta da venda, colocou as mãos na cintura e com o português cheio de sotaque berrou pra todo mundo ouvir:

“- Olhe aqui seu cretino, quem limpa a @#$%$# com jornal é sua mãe, aquela velha sem vergonha que @#$#@% com todo mundo e tome palavrão.”

A rua encheu-se de curiosos que às vezes não entendiam o que ela falava, mas riam as pampas. O sururu só acabou quando o Zé foi avisado e buscou sua doce sogrinha.

Assim fica o exemplo, depois que a palavra sai da boca não tem como voltar. Quem não tem dinheiro…

 

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