Natural de Araguari, nascido em 29 de junho. Seu pai Helio Chiovato, falecido, e sua Mãe Maria de Lourdes Chiovato, ainda com uma saúde impecável. É casado com Eliane Martins Chiovato.  Filhos: Erika, com curso superior em Advocacia;  Eduardo, com curso superior em Engenharia; e Elaine, com curso superior em Turismo.

O Érico é bacharel em Ciências Contábeis, com especialização em Contabilidade e Controladoria, conforme consta do seu currículo Lattes publicado pelo MEC.

Foi presidente do Sindicato dos Contabilistas de Araguari, presidente do Lions Clube de Araguari, Conselheiro do CRCMG, presidente da Câmara de Registro do CRCMG como membro do Conselho Diretor daquela entidade (um dos vice-presidentes), presidente da comissão diretora para aplicação dos quatro primeiros exames de suficiência do CFC em Minas Gerais, palestrante em diversas cidades de MG em nome do CRCMG e foi presidente  da Loja Maçônica Brasil Central nº10.

Começou a trabalhar no escritório de Contabilidade da “Baiana” quando ainda tinha 14 anos de idade, formou-se em técnico em Contabilidade  e foi convidado pelo contador Fernando Leal para trabalhar com ele na empresa “Sapel – Sociedade Agropecuária Ltda.” isso no ano 1972 (primeiro emprego com carteira assinada).

Depois de formado e exercendo a sua atividade foi contador do Hospital Santo Antonio (10 anos); responsável pela contabilidade de diversas empresas em Araguari e zona rural onde foi proprietário de escritório de contabilidade.

Também Perito Judicial Contábil, a mais de 20 anos, atendeu as comarcas de Araguari, Uberlândia, Paracatu, Guanhães, Consultor na área de auditoria extra judicial atendendo diversas empresas na região.

Erico Chiovatto também é professor universitário a mais de 20 anos, coordenador do curso de Ciências Contábeis da UNIPAC desde 1973 e hoje continua  no Imepac.

Foi Secretário de Fazenda no Município de Araguari de 2013 a 2016. Esse é o Érico. Dinâmico, idealista e muito honesto. Por este resumo de sua história de  vida estamos conhecendo nosso amigo de quatro costados. É uma pessoa que não viveu apenas para si, a comunidade lhe deve muito.

Meu super abraço ao amigo e irmão que dá um exemplo de competência e de vida.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

O  avô do Zé, “Zezão”, havia sofrido um acidente na infância e ficou com uma perna de pau,   prótese nem pensar cadê o dindim.

Ele morou uns tempos em São Paulo e gostava de frequentar um cinema famoso pelas pulgas.

Assim, um belo dia resolveu ir ao “pulgueiro” e lá pelo meio do  filme sentiu uma coceira no encaixe da perna de pau com a perna verdadeira e começou a coçar de forma insistente.

Uma senhora ao lado educadamente perguntou:

“-É pulga meu senhor?” O Zezão  irritado respondeu:

“- Não. É caruncho mesmo.”

No escuro ele não viu a cara de espanto da curiosa.

Quem não tem dinheiro…

(Colaboração do meu amigo e irmão Joaquim Floriano).

MÁRIO F. S. JUNIOR

mariofsj@yahoo.com.br