Cantinho do Mário – Edvaldo Gomes Xavier
sáb, 10 de dezembro de 2016 05:36Natural de Araguari, nascido aos 27 de janeiro. Pais: Eliziario Gomes Xavier e Maria de Assis Xavier. Esposa: Neuza Helena dos Santos. Filhos: Marcelo, Comerciante; Maíra, Esteticista; Viviane,Professora e Gesiane, Dentista.
Passou a infância e juventude em Araguari onde fez o primário na Escola Estadual Padre Damião, Ginásio na Escola Estadual Professor Antonio Marques e Contabilidade no Colégio Regina Pacis.
Aos oito anos de idade teve o seu primeiro emprego, foi trabalhar no açougue do Aníbal ali na rua Paissandu. Ajudava na limpeza, fazia cobranças e, muito esperto, aos poucos foi aprendendo a trabalhar com carnes.
Aos doze anos de idade foi funcionário na Auto Mecânica São José; aos dezoito serviu o Exército. Aos vinte anos de idade montou seu primeiro açougue na rua Olegário Maciel, em frente a Comarco.
De 2002 a 2007 foi proprietário do ‘Girassol Festas e Eventos’.
Voltou ao ramo de açougue e mudou-se de endereço diversas vezes procurando o lugar ideal; e com as voltas da vida acabou comprando o ponto do Anibal onde foi seu primeiro emprego e ali se fixou por muitos anos.
Finalmente se instalou na avenida Bahia, 707, telefone 3242-1548, com um comércio variado de carnes e derivados. Sou seu cliente há muitos anos; é um profissional sensacional, sempre me atendeu muito bem e com presteza. É uma pessoa educada, com um sorriso contagiante, sempre alegre, cativa seus fregueses.
Foi indicado e premiado com a comenda Top of Mind 2014. É um grande comerciante e amigo, um super abraço.
CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI
Há muitos anos trabalhei na companhia Prada de Eletricidade e certo dia a Empresa nos enviou para o Centro de Saúde ali da praça José Rodrigues Alves.
Fomos aos grupos; primeiro os eletricistas depois os funcionário de escritório e por fim nós os leituristas.
Ao chegar lá soubemos que tomaríamos uma vacina contra tétano, contudo, quem tem o Zé no time está sujeito a chuvas e trovoadas.
Havia muitas crianças alunas de uma escola aguardando para se vacinarem, mas tivemos prioridade.
Imediatamente, entramos um a um e recebemos a vacina. O Zé foi o primeiro, ao sair da sala de injeções passou em frente as crianças colocou a mão no braço e saiu gemendo como se estivesse morrendo. O segundo copiou o Zé, o terceiro idem. Aí as crianças começaram a chorar instalando o terror no meio da garotada.
Conclusão: a diretora da escola foi pessoalmente ao escritório da empresa e fez uma reclamação veemente. O gerente nos reuniu e voou pena pra todo lado. Acabou a graça, coisas da juventude.
Quem não tem dinheiro…
MÁRIO F. S. JUNIOR
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