Natural de Araguari, nascido aos 13 de dezembro. Pais: Sebastião Mariano e Ibrantina Gonzaga dos Santos Alves. É divorciado. Filhos: Márcio, Motorista; Milher, Motorista e Milane do lar.

Passou a infância e juventude em Araguari, fez o primário na Escola Estadual Paes de Almeida, o ginásio na Escola Estadual Visconde de Ouro Preto e o colegial na Escola Estadual Professor Antonio Marques.

 

Iniciou sua vida Universitária na Faculdade UNIPE, estudando Comunicações, contudo devido a sua vida profissional cheia de viagens e trocas de domicílio não conseguiu terminar o curso. Profissionalizou-se através do SINTERP, Sindicato dos Locutores de Rádio (Escola de Radialistas).

Desde muito jovem admirava os locutores de rádio e sonhava um dia ser um deles. Depois de muita labuta conseguiu seu primeiro emprego na Rádio Cacique AM, onde trabalhou por três anos, em seguida transferiu-se para a Rádio Araguari AM, ficou por lá por seis anos; na Rádio Planalto de Araguari por um ano e Rádio Alvorada FM por um ano.

Mudou-se para o estado de Goiás onde trabalhou na Rádio Paranaíba de Itumbiara AM, por dezesseis anos e Módulo FM por um ano. Prestou serviços na área esportiva para a Rádio Difusora AM de Goiânia por um ano. Finalmente voltou a Araguari com a saúde prejudicada, com avançada deficiência na visão. Ainda sonha em voltar à profissão.

Diz ele que tem a consciência tranquila, foi um profissional solidário, ajudou muitos amigos que pretendiam entrar na profissão e auxiliou outros em suas carreiras. Agora está afastado dos microfones, mas “lutando por recuperar seu tempo de trabalho” para se aposentar por tempo de serviço.

Finalmente, espera contar com a colaboração dos ex-companheiros para que o ajudem nesta empreitada que não está fácil. Nosso super abraço ao Durval que nos contou sua história com um brilho nos olhos quando fala do trabalho de radialista. Que ele consiga seu intento e possa se aposentar finalmente.

Conversando com meu super amigo Radialista Edmar Cesar sobre o Durval ele me disse o seguinte: “foi um dos maiores cronistas esportivos do Triângulo Mineiro e Goiás; conhecedor emérito, principalmente do futebol.”

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Mal começa o ano e o Zé não desiste de ‘zoar’ seu cunhado. Conta ele às gargalhadas:

– “Perto da meia noite, toda família reunida, o Roberto meu cunhado num fogo de chamar o peru de amigo. Todos festejando, dançando, soltando fogos e de repente ele vem na minha direção completamente desnorteado cochichando com a voz pastosa.

“-Zé!!! Cê me dá carona pra casa? To bêbado demais.”

“-Aí eu falei pra ele: Roberto, nós estamos na sua casa!”

Então quem riu fui eu.

Quem não tem dinheiro…

MÁRIO F. S. JUNIOR