Natural de Uberaba-MG, nascida aos 17 de agosto. Pais: Sebastião dos Santos Totó e dona Maria Batista Souza Santos Totó. É casada com Carlos Chagas. Filhos: Melissa, estudante  e Lucas, estudante.

Mudou-se para Araguari com sua família. Fez o primário e ginasial na Escola Estadual Professor Antonio Marques, o Colegial no Colégio Objetivo. Formou-se em Direito pela UNIUBE de Uberaba.

Logo em seguida fez concurso para o Tribunal de Justiça de Minas Gerais para o cargo de Escrevente em 1992 e foi aprovada. Posteriormente foi nomeada Assessora de Juiz em 2003. Trabalhou com os Juízes: Dorgal Andrada e Wagner Guerreiro.

Durante todo este tempo se preparou para voos mais altos; nunca deixou de estudar. Em 2007, foi aprovada no concurso para o cargo de Juiz no Estado de Tocantins, esteve de malas prontas para assumir o cargo, mas como a vida dá muitas voltas e aqueles que acreditam e fazem por merecer acabam por realizar seu sonho, em 2008, fez outro concurso para o cargo de Juiz de Direito aqui no Estado Minas Gerais e foi aprovada.

Tomou posse no Tribunal de Justiça de Minas Gerais como Juíza de Direito em junho de 2009. Passou pelas seguintes Comarcas: Várzea da Palma, Sacramento, Conceição das Alagoas, Ibiá e Patrocínio. Em maio de 2017, assumiu como titular da Quarta Vara Cível de Araguari.

Nestas minhas andanças literárias, entrevistei muita gente, pessoas que ocupam os mais altos cargos em Araguari, pessoas humildes etc. A cada nova entrevista sinto-me gratificado de haver conseguido mais um amigo, fiz  cursos de relações humanas que minha antiga profissão exigia, assim, além da experiência de vida adquiri um senso ou perspicácia para  avaliar a personalidade das pessoas.

O que tenho a dizer sobre a Doutora Régia é o seguinte: simples, simpática e competente. Vejam sua história de vida e não foi afetada pelo cargo, coisa rara por onde andei. Araguari a recebe de braços abertos.

Um super abraço a minha nova amiga que Deus a abençoe e ilumine em sua carreira.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Conversávamos ali na rua Rui Barbosa, quando chega o cunhado do Zé.  Ele se intrometeu na conversa não quis nem saber de esperar a vez e foi direto ao assunto:

“-Zé por que você não me convidou para ser padrinho do seu primeiro filho?”

A resposta foi simples:

“-Porque na época eu achava que você era um sujeito sem compostura moral para ele pedir a bênção a você.”

Aí o cunhado coçou a cabeça e perguntou de novo.

“-E…… este que nasceu agora?”

A resposta foi fulminante:

“-Porque agora tenho certeza”.

Eu achei que o pau ia quebrar, mas o cunhado do Zé deu a maior gargalhada fazendo todo mundo rir em volta e disse com aquela cara lerda:

“-Se você fosse uma fruta sem dúvida seria limão.”

E se foi como se nada tivesse acontecido, vai entender.

Quem não tem dinheiro…..

Mário F. S. Junior