Natural de Franca- SP, nascido aos 25 de março. Mãe: Sueli Rosângela de Paula. Filhas: Xiana, estudante e Bianca Universitária. Aos quatro anos de idade mudou-se para Araguari. Em sua juventude estudou e trabalhou aqui, foi empregado no supermercado União por oito anos.

Com 19 anos de idade viajou para a Europa e residiu na Espanha por dez anos. Durante sua estada teve várias atividades, porém, deu preferência à profissão de cozinheiro. Participou de alguns cursos técnicos sobre culinária indicados por colegas.

 

Trabalhou por quase todo o tempo em que esteve lá em um restaurante denominado Teide na cidade de Alicante, Província de Valência. Nesse restaurante começou como faxineiro indicado por um amigo brasileiro que trabalhava como cozinheiro. Como todo mundo tem um padrinho na vida, esse amigo aos poucos foi iniciando o Danny nos meandros da arte culinária. Ele aproveitava todas as oportunidades de faturar uns Euros a mais, sempre fazendo bicos. Assim tornou-se conhecido e isso facilitou sua estadia naquele país.

Partiu daqui com o ensejo de juntar algum dinheiro para que, na volta, pudesse montar seu próprio negócio. Em 2010, achou que estava pronto, fez as malas e voltou para Araguari com uma ideia formada do que pretendia. Montou um restaurante ali na avenida Minas Gerais, 2.252, denominado LA TABERNA, telefone 3513-8380.

Trabalha com almoço, self serviçe e marmitex. O período de dez anos vividos na Espanha, onde os clientes são extremamente exigentes, fez dele um excelente profissional. Recomendo.

O Danny além de ser um connaisseur muito competente, tem bom gosto. Faz parte do quadro da Loja Maçônica Araguarina. É muito animado e entusiasmado com o que faz, tanto que seu patrão espanhol lhe ofereceu uma parceria para que ele não deixasse o emprego na Espanha.

Que Deus o abençoe e ilumine seu caminho, ele bem merece.

CANTINHO DO MÁRIO

A vida prega peças em muita gente, mas quando o Zé tá na jogada faça o favor.

O Manoel ia se casar e perguntou ao Zé quais alimentos deveria comprar para o primeiro mês de casado. Ele fez aquela cara de sabido e sapecou:

“- Anota aí: 5 quilos de arroz, 2 de feijão, 1 saco de cebola etc.”

O Manoel bebia as palavras do Zé. Um dia antes de casar comprou todo o material enumerado. Aí é que vem a parte triste, passado uma semana estava distribuindo cebola pra todo mundo. Ele comprou um saco no atacado, era cebola para um batalhão. Serviu de piada pra muita gente.

Mas como era um cara bacana relevou tudo e nunca perdeu a amizade do Zé. Mas tanta cebola dá vontade de chorar.

Quem não tem dinheiro… (Verídico)

Mário F. S. Junior