Natural de Araguari, nascido aos 4 de novembro. Pais: Celso Rodrigues do Nascimento e dona Maria Aparecida de Oliveira Nascimento (Santinha). É casado com a senhora Neide de Oliveira Rodrigues do Nascimento. Filhos: Daniel, Advogado e Bárbara, Fisioterapeuta e estudante de Medicina cursando o 5º período no IMEPAC  – Instituto Master de Ensino Professor Antonio Carlos em Araguari.

 

O Celso passou a infância e juventude em Araguari. Fez o primário no Externato Carlita Gomes, o ginásio e colegial no Colégio Regina Pacis. Tem o Curso Superior incompleto, estudou na Universidade Católica de Goiás, contudo seus afazeres o impediram de completar o curso.

Foi funcionário do Banco de Crédito Real de Minas Gerais, trabalhou nas agências de Araguari e Goiânia durante quatro anos. Foi gerente do Supermercado Márcia que pertencia ao saudoso João Ferreira Arantes (Biloca) por dois anos.

Embora auxiliasse o pai na Churrascaria Camponesa desde sua infância, somente após o falecimento de sua mãe – que era o braço direito do pai, é que Celso, aos 27 anos, assumiu posição definitiva na condução do restaurante juntamente com o pai.

Hoje dirige o estabelecimento com muita competência ladeado por sua esposa sempre presente. Manteve a rusticidade tradicional do ambiente da churrascaria, contudo melhorou o atendimento e inovou tudo dentro das normas da Vigilância Sanitária.

Existe uma coisa que chama atenção na Churrascaria Camponesa:  é um dos raros restaurantes em que a cozinha fica à vista dos clientes.

Ele é dinâmico, honesto e empreendedor e tem a política na veia é nosso companheiro filiado ao PPS e é muito participativo. Afirma ele que  tem duas paixões em primeiro lugar sua esposa e em segundo a política.

Sou freguês de carteirinha da Churrascaria e recomendo, tudo  feito com muito esmero, carinho e aquele churrasco saboroso que dá água na boca.

Um super abraço ao Celso que sem dúvida além de ser um grande ser humano é um baita araguarino.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Este mundo cada vez está mais digital, as pessoas só ficam teclando o celular e se desligam da realidade se expondo a acidentes sem conta ficando alheios  e voados.

Uma senhora chegou ao restaurante do Zé e a primeira coisa que fez foi perguntar ao garçom a senha da Internet.

Tomou um lugar a mesa e ficou navegando.

O garçom foi umas três vezes a sua mesa para atendê-la, mas foi ignorado. Duas horas depois, finalmente, a senhora caiu em si, talvez fome, foi até o balcão procurou o gerente e lhe reclamou de mau atendimento e maus tratos, pois estava lá há quase duas horas sem atendimento.

Depois de muita conversa a convenceram de que ela  era a responsável por aquela situação.

O incrível é que, enquanto reclamava não tirou os olhos do celular.  É o fim do mundo.

Quem não tem dinheiro….

MÁRIO F. S. JÚNIOR