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Cantinho do Mário – Carolina Lemos Carraro

sáb, 28 de janeiro de 2017 05:47

Abertura-cantinho

 

Natural de Araguari, nascida aos 12 de março. Pais: Ricardo Carraro e Maria Cristina Lemos Carraro. Solteira. Passou a infância e juventude em Araguari. Fez o primário até a sétima série no Colégio Sagrado Coração de Jesus e da oitava até o Colegial no Colégio Objetivo.

Carolina Lemos Carraro

Carolina Lemos Carraro

 

Em 1994, foi aprovada em  vestibular para Arquitetura e Urbanismo na Fundação Armando Alvares Penteado e, pasmem, com dezesseis anos de idade. Formou-se em julho de 1999. Morou na Itália por um ano onde adquiriu novas técnicas e especialização em sua profissão.

Fez mestrado na Universidade Federal de Uberlândia. Foi aprovada em um concurso público para a prefeitura de Uberlândia onde trabalhou  durante os anos de 2005 e 2006. Contudo, por estar morando em Araguari não deu continuidade no serviço público.

Posteriormente lecionou Decoração, hoje Designer de Interiores  na Universidade Federal de Uberlândia como substituta.

Desde 2005, montou seu escritório de Arquitetura na cidade de Araguari. Durante esse período ainda deu aulas na UNITRI por um ano, mas preferiu a sua profissão. Seu escritório está localizado à rua Adolfo Carlos Carísio, 64 – Telefones: 3241-6000 e 9.9144-0414.

É uma profissional muito procurada e competente, dona de um bom gosto raro, tem seu nome em diversas obras pela cidade.

Estes são alguns dos projetos que executou: Igreja São Sebastião, Cooperativa Aracredi e Aracoop, Biblioteca da IMEPAC etc., faz projetos interiores, mobiliários, clínica médica e residenciais.

É de uma educação ímpar, muito simples carismática. Suas obras a recomendam; são o atestado da sua genialidade. Um super abraço a minha nova amiga que trabalha e não atrapalha.

 

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

O Geraldo, muito simples, amigo da natureza pediu ao Zé que arranjasse um filhote de pássaro preto que ele admirava muito. O Zé, como sempre muito prestativo, em uma semana lhe conseguiu o bichinho, um filhote um tanto esquisito, mas empenando com uma plumagem negra.

Com o passar do tempo o bicho foi crescendo, adquiriu uma cauda longa, o bico ficou torto e cantar que era bom ‘neca’. Depois de uns seis meses o Zé se encontrou com ele novamente e maliciosamente perguntou  pelo filhote de pássaro preto.

O Geraldo muito humildemente lhe explicou:

“-Meu amigo, acho que você se enganou, aquele pássaro não é pássaro preto, não canta, apenas dá uns gritos esquisitos e como gosta de carne, principalmente crua.”

O Zé muito sério comentou:

“-É  possível que tenham tenha  me enganado, afinal comprei na feira, nunca se sabe.”

Aí para a felicidade do Zé o Geraldo desabafou:

“-Também não tem importância me afeiçoei ao bichinho.”

Era um baita de um Anú.

Quem não tem dinheiro…..

MÁRIO F. S. JUNIOR

 

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