Cantinho do Mário – Carlos Palmério Peixoto
sáb, 5 de novembro de 2016 05:10Natural de Araguari, nascido aos 11 de maio. Pais: Palmério Justino Peixoto e Lia Peixoto. É casado com Sueli Nunes Peixoto. Filhos: Ana Carolina, formada em Ciências da Computação e Rodrigo, formado em Nutrição. Tem dois netos: João Pedro e Davi.
Passou a infância e juventude em Araguari, fez o primário no Externato Santa Terezinha, o ginásio e colegial no Colégio Regina Pacis. Com 16 anos trabalhava com seu pai no ramo de transportes em Jacarezinho no Paraná como gerente da filial onde ficou por um ano. Ao voltar para Araguari, continuou trabalhando com seu pai no ramo de transportes onde permaneceu por quatro anos.
Posteriormente transferiu-se para Goiânia e foi trabalhar na empresa Nogueira Sociedade Anônima cujo ramo de atividades era a importação de máquinas pesadas; ficou por lá uns dois anos, época em que se casou e resolveu retornar para Araguari.
Contudo, tinha planos e fundou uma empresa no ramo de transportes onde trabalhou por vinte e dois anos, até o seu encerramento. É muito ativo e empreendedor, há cerca de cinco anos trabalha na mesma atividade juntamente com seus filhos.
Participa ativamente da vida da comunidade, foi Diretor da ACIA, participou do Diálogo Conjugal por cerca de seis anos, foi Presidente do Abrigo Cristo Rei de 1998 a 2002 e foi reeleito para o período de 2014 a 2016. É maçom, pertence ao quadro da Loja Maçônica Brasil Central nº 10, a cerca de 32 anos, onde ocupou diversos cargos, inclusive o de Presidente e recebeu a Comenda da Águia da Grande Loja Maçônica de Minas Gerais pelos relevantes serviços prestados a Ordem.
Faz parte do Núcleo Espírita Bezerra de Menezes; é muito caridoso, inclusive acredita como eu que fora da caridade não há salvação. Conheço o Palmério há muitos anos; ele é muito sério, disciplinado e competente.
Sinceramente o admiro pela sua persistência, não são os revezes que o farão desistir, é uma pessoa que tem fé no futuro e muito responsável. Um abraço ao meu amigo e irmão que apesar de todos seus afazeres ainda acha tempo para dar atenção aos mais necessitados, cumprimento-o pela sua dedicação.
CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI
Há muitos anos a cidade tinha na agência funerária um carro fúnebre conhecido pela população como Bererê.
Muitas lendas corriam ao redor do famigerado veículo. Se bem me lembro o carro era um Ford 29 ou outro ano de cor preta com uma carroceria estilizada, janelas com vista panorâmica, todos podiam ver o caixão em um espaço envidraçado, parecia uma viatura digna de um filme do Zé do Caixão. O engraçado é que o povo daquela época dentro de sua simplicidade criava muitas lendas em torno do veículo, uns diziam que se se ficasse olhando o Bererê, por muito tempo dava dor de cabeça, outros faziam o sinal da cruz em sua passagem, mas não pelo defunto, outros corriam pra dentro de casa e fechavam as portas, outros diziam que dava azar. Foi um tempo romântico e cheio de crendices.
Hoje não respeitam nem o cemitério, como os tempos mudam. Quem não tem dinheiro…,conta história.
MÁRIO F. S. JÚNIOR
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Distante apenas 398 km de nossa querida Rerigueri (Brasilia) jamais deixo de ler meu jornal gazeta com especial enfase a vc e minha querida Leda Pinho. Ha dias vinha tentando descobrir o apelido terrivel (berere) do carro funerario. Busquei alhures informações, não as conseguindo. Hoje deparo-me com sua citação. Acaso sabes porque tal denominação. Curioso, muito curioso né.? Mario grande abraco deste araguarino que ama esta terra.saudades
Puxa que legal.
Morria de medo do Bererê.
Quanto tempo faz que já havia esquecido
Parabéns Mario por estas lembranças
TFA
Ir. e Amigo
Laerte
São Paulo SP
E ai Mário, você se lembra do famoso caminhão que chamavamos de Chico 10?…E do “Manga de Colete”?… TFA!