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Cantinho do Mário – Antônio Alves Rodrigues – Toninho

sáb, 28 de abril de 2018 05:34

Abertura-cantinho

Natural de Araguari, nascido aos 3 de dezembro. Pais: Joaquim Alves Rodrigues e dona Maria Abadia Ávila Rodrigues. Solteiro. Passou a infância e juventude na Comarca de Araguari. Fez o primário na Escola Estadual Padre Damião e ginásio na Escola Estadual Isolina França Soares Torres.

Antônio Alves Rodrigues – Toninho

Antônio Alves Rodrigues – Toninho

Trabalhou na zona rural até a idade de 25 anos. Trabalhava na fazenda de seu pai plantando verduras: tomate, cará, batata doce, mandioca e outros. Prestou concurso para a  Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos na época e foi aprovado. Foi funcionário da Empresa  por vinte anos. Pediu demissão durante um programa de demissão voluntária para cuidar exclusivamente de sua mãe que ficou enferma.

Após o falecimento foi convidado para trabalhar na Sociedade São Vicente de Paulo como cobrador, depois foi transferido para o Serviço Social de Luto Frederico Ozanam onde presta serviços há 19 anos.

É Vicentino desde 1978. Como Vicentino participou da fundação de duas Conferências: Santa Teresa de Ávila e São Pedro Apóstolo. Foi presidente de sua Conferência diversas vezes. Reza terço todos os dias nas casas de diversas famílias. Ama seu trabalho e sente a presença de Deus em sua vida.

É uma pessoa simples, conhecido por todos em Araguari, muito honesto e caridoso. Eu o conheço há bastante tempo; sempre aquela pessoa simpática, alegre e sincera.

Um super abraço no meu amigo que trabalha e não atrapalha.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Tem umas coisas que se a gente contar vão dizer que é causo de caçador ou pescador. Mas, vamos lá.

Eu e um monte de meninos morávamos ali pelas redondezas do largo do quebra-pedra. Vivíamos de fazer loucuras, uma delas era guerra de mamonas com estilingue. Quando pegava doía que era o cão.

Juntávamos os meninos. Tirávamos par ou ímpar e assim eram escolhidos os exércitos. Era dado um prazo de quinze minutos no máximo para cada um fazer seu abrigo e aí o bicho pegava, era mamona que passava assoviando no ouvido.

Apareceu um estranho e pediu para entrar na guerra. Pra que?

Na hora da refrega até seus próprios companheiros de time davam mamonadas nele. Contam que foi para o hospital.

Depois desse dia só o vi recentemente; conversando, confessou-me que passou por minutos terríveis e que ali só havia traíras, tem trauma até hoje. Tive que rir.

Ali era assim, não pertencia ao grupo, pau nele. Bons tempos.

Quem não tem dinheiro…

MÁRIO F. S. JÚNIOR

 

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