Situada à rua José do Patrocínio, 291, Centro, foi fundada em agosto de 1968 por Abdala Mameri, que a presidiu durante 30 anos, até seu falecimento em novembro de 1988.

A ALAA visa o incentivo as Letras e Artes em qualquer modalidade através de palestras, conferências, manifestações culturais e artísticas  como: exposição de livros, jornais, fotografias, pinturas, saraus e o que mais representar manifestação cultural e artística.

 

Entre as atividades desenvolvidas pela ALAA salientamos o “Concurso Nacional de Contos e Poesias Abdala Mameri”, que se tornou conhecido em todo o território nacional e fora dele. A premiação é realizada em sessão solene, com a presença dos vencedores.

Sucederam Abdala Mameri, o presidente fundador, os acadêmicos Achiles Barbosa, Gessy Carísio de Paula, Regina Maria Duarte Mota e a atual com a seguinte composição de acadêmicos: Therezinha Rodrigues dos Reis (presidente), Edmar César Alves (vice-presidente), Risaco Akegawa da Costa (1ª secretária), Elzine Borges Beregeno (2ª secretária), Eurípedes Napoleão Gonçalves (1º tesoureiro), Neide Dantas de Souza (2ª tesoureira). Cleléia Maria Porto e Silva (diretora de Relações Públicas). Conselho Deliberativo: Gessy Carísio de Paula, Honor Machado, Idelízia da Cunha Cardoso, Jeanete Consuelo Scalia Passos, Jehovah Bittencourt.   Conselho Fiscal: Janice Lelis Gondim Borges, Joelson Silvano de Moura, João Batista da Silva, Gervásia José de Deus e Mauro Sérgio dos Santos.

A diretoria da ALAA se alegra em afirmar:  ‘graças ao apoio dos acadêmicos procuramos não desmerecer o exemplo  do fundador  Abdala Mameri e de todos  que nos precederam. ’

Somente em uma instituição como a ALAA se juntaria uma constelação de expoentes do mundo  cultural vinda de todos os seguimentos da arte, literatura, música e outros.

A Academia é de grande importância em qualquer comunidade, todos os grandes vultos da cultura nacional pertenceram ou pertencem a uma delas.

Os araguarinos deveriam conhece melhor a ALAA que oferece uma série de eventos culturais a população conforme citamos acima. Conheço a maioria das pessoas que integram nossa Academia, tiro meu chapéu para todos eles.

Um super abraço aos participantes da diretoria e outros membros que trabalham apenas por amor as letras e as artes e são pessoas felizes.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

Conta o Zé que, aqui em Araguari no tempo dos Coroneis, havia um cidadão que era piolho de comícios e só falava besteiras. O povo delirava quando ele fazia seus pronunciamentos inflamados.

Certa feita em uma inauguração de certa praça homenageando um cidadão que participou ativamente da vida araguarina ele saiu com essa: “… e estamos nesta festa de gala homenageando um  goiano que virou cidadão araguarino, foi a roseira de Catalão que veio dar o botão em Araguari.”

Dizem que o povão não ria na hora por respeito aos coroneis, mas quando se afastavam rolavam no chão.

Esta é apenas uma das histórias, existem outras.

Quem não tem dinheiro…

MÁRIO F. S. JUNIOR