Boletim epidemiológico aponta nova morte com suspeita de dengue na região
sex, 3 de julho de 2020 00:11Da Redação

Cuidados a fim de evitar a proliferação do mosquito transmissor devem ser mantidos.
Com um novo formato de divulgação, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) publicou na última terça-feira, 30, os dados atualizados sobre os casos de dengue, zika e chikungunya no Estado. Desde a atualização anterior, a pasta não destaca mais os casos acumulados em 2020, apenas os registros das últimas quatro semanas epidemiológicas.
Conforme o balanço, até o momento, Minas Gerais registrou 89.392 casos prováveis de dengue, com exceção daqueles já descartados. Deste total, 47.893 foram confirmados para a doença. O vírus ainda foi responsável por oito óbitos em território mineiro, atingindo os municípios de Alfenas, Bom Despacho, Caineirinho, Guaxupé, Itinga, Medina, Raposos e Santa Luzia. Outros 46 óbitos estão em investigação por dengue, sendo nove referentes a algumas cidades da região como Campo Florido (1), Ituiutaba (1), Iturama (1), Patos de Minas (1), Sacramento (1) e Uberaba (5).
Do total de registros do Estado, 680 casos prováveis de dengue são referentes às regiões do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas. O boletim também informou o perfil epidemiológico dos casos confirmados por sexo, sendo as mulheres as mais atingidas com 26.368 registros entre a faixa etária de 20 a 34 anos. No que se refere aos homens, foram 21.511 notificações com idade entre 35 a 49 anos.
A cidade que segue com o maior número de registros nas últimas semanas ainda é Uberaba, com 230 notificações, resultando na baixa incidência no último mês. Em segundo lugar está o município de Patos de Minas com 184 registros, sendo 33 na última análise. Uberlândia apontou 134 casos prováveis, seguida de Ituiutaba com 63 notificações da doença. Araguari vem logo após, com 59 suspeitas.
Quanto à febre chikungunya, foram registrados 1.951 casos prováveis em Minas Gerais. Destes, 969 foram confirmados e um óbito está em investigação pela doença. Em Araguari houve apenas uma notificação suspeita decorrente do vírus. Já em relação à zika, o Estado notificou 413 casos prováveis. Destes, 89 tiveram a confirmação para a doença. O município registrou, também, apenas uma suspeita de contração do vírus.
Ainda não há data para a realização do LIRAa (Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti) para verificar estes casos. O levantamento foi suspenso devido à orientação do Ministério da Saúde e para evitar novos contágios da covid-19 entre os servidores e a população. Mesmo estando abaixo dos dados registrados no mesmo período em 2019, a população deve se manter atenta no que se refere à continuidade dos cuidados necessários, tanto em casa quanto no local de trabalho. Entre as principais recomendações, está a limpeza de quintais e a retirada do acumulo de água parada.
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