Acusada de encomendar a morte do marido em Araguari será julgada na próxima semana
sex, 11 de setembro de 2020 10:55Da Redação

Fabiano César tinha 37 anos e foi morto a caminho do trabalho
Na próxima quinta-feira, 17, acontecerá na Primeira Vara Criminal da Comarca o julgamento popular da mulher apontada como mandante do assassinato de seu marido Fabiano César Malaquias, em fevereiro de 2017, na avenida das Madeiras, bairro São Sebastião. Ele levou mais de 30 golpes de arma branca sem qualquer chance de reação.
Em novembro de 2018, numa sessão do júri agitada no Fórum Oswaldo Pieruccetti, o mototaxista Wesley Alexandre Godoy foi julgado e pegou 16 anos e 11 meses de reclusão, no regime inicial fechado. Ele assumiu a autoria do crime e apontou a esposa de Fabiano como articuladora do homicídio. Segundo apurado, Wesley e a jovem mantinham um relacionamento amoroso clandestino há alguns meses.
A acusada foi ouvida no Fórum e confirmou o caso extraconjugal com o mototaxista, mas negou ter planejado a morte do marido. Alegou, ainda, que não sabia da intenção do amante.
Além disso, testemunhas próximas à vítima relataram em Juízo que desconfiavam da participação da mulher, uma vez que esta não demonstrava qualquer sentimento quanto à morte de Fabiano, não chorava e apenas falava ao telefone.
Para o Ministério Público, a acusada mandou matar Fabiano para assegurar o seu relacionamento amoroso com Wesley, o que configura a torpeza de sua motivação.
BRUTALIDADE
Fabiano havia saído de casa para trabalhar e foi cercado pelo agressor nas proximidades do viaduto do bairro São Sebastião. Ele decidiu retornar e acabou atacado na avenida das Madeiras, sem qualquer chance de reação.
De acordo com os policiais, o trabalhador apresentava perfurações e cortes no pescoço, tórax, costas, mãos e braços. Uma testemunha contou ter escutado correria e gritos na rua. Em seguida, ouviu o barulho de uma motocicleta deixando o local. Ao sair para verificar o que ocorria, se deparou com o homem caído na calçada, bastante ferido. O criminoso foi preso pela manhã.
Na época, surgiram comentários de que a jovem teria interesse em receber um seguro de vida da vítima, porém, no decorrer das investigações, a Polícia Civil não encontrou nenhuma apólice de seguro em nome de Fabiano.
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Essa é a justiça brasileira, condenação é só pra inglês ver, não fica nem cinco anos no presidio.
Tinha que ter prisão perpétua nesse pais para as pessoas pensarem bem antes de tirar a vida dos outros por motivo torpe. E agora as mulheres tem que pensar bem antes de colocar homem dentro de casa, fazer rodízio de padrastos porque eles estão estuprando e matando os filhos delas nem os bebês escapam das fúrias dos parentes mais chegados. País não tem lei severa e agradecemos aos senhores políticos.