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Coluna: Direito e Justiça

qui, 4 de junho de 2020 10:34

Abertura-direito-e-justica

DIVERSIDADES:

 

  • Araguari transformou-se definitivamente num verdadeiro pasto. Literalmente. Enquanto as pessoas velhas são obrigadas a ficar em suas casas, cavalos e éguas, novos e velhos, infestam os nossos logradouros públicos. QUE COISA…!

  • As semelhanças entre o Presidente e o falecido caudilho venezuelano (e também com o atual) são gritantes. Todos são mal-educados, grosseiros, incompetentes, contraditórios, exibicionistas e criam confusões quase que diárias por nada. ONDE É QUE ISSO TUDO VAI DAR…?

  • Afinal de contas, ele diz que lidera (ou que deseja liderar), mas somente se atém à bagunça pessoal e institucional. Sua prole e ele mesmo falam por demais. Um dito quase nunca dura por mais de vinte e quatro horas. Ele e a família, todos eles na verdade, estão se atolando numa pegajosa areia movediça e quanto mais se mexem ou esperneiam mais afundam nela. IRREMEDIAVELMENTE…!

  • Ele critica, mas não traz soluções; ele vocifera, mas não se define. Afinal, o que é que ele quer? Bagunçar simplesmente? Mostrar a todos uma autoridade que já não parece ter? Tirar o país do foco verdadeiro e necessário da “gripezinha” que ele anteriormente prenunciava? ENTÃO, O QUE ELE QUER…?

  • Já estamos, de fato e de direito, muitíssimo próximos de uma fatídica encruzilhada: de uma lado, o impeachment; de outro, um golpe de Estado nos moldes do demagógico e ufanista bolivarianismo venezuelano. Só tem um porém: o Brasil não é uma Venezuela. E JAMAIS SERÁ…!

  • Estamos mostrando escandalosa e escancaradamente ao mundo todo que somos imaturos, imbecis, indisciplinados, irresponsáveis, ridículos, vaidosos, enfim, tudo isso em uma “perfeita ordem alfabética” PALHAÇADA…!

  • Ou liberalizam esse “confinamento social” ou dele só ficarão os restos. Os cacos de um outrora grande país. VERÃO!

  • Aqueles que nos fecharam não sabem como abrir. E AGORA, SENHORES?

 

As palavras definidoras desses novos tempos pandêmicos:

           Lavanderia:                          aquilo em que o nosso país se transformou;

            Lambança:                            as atitudes contraditórias dos “entendidos”;

            Escárnio:                               o respeito existente entre os Poderes da República;

            Estrume:                                O novo pronome de tratamento entre autoridades;

            Vilipêndio:                             a nova forma de sepultamento dos nossos mortos;

            Convulsão social:                  o que está, previsivelmente, por vir;

            Fome extrema:                      o que virá no rastro da convulsão social;

            Miséria material:                  a situação de penúria de milhões de brasileiros;

            Miséria moral:                      os resultados das atitudes dos nossos governantes;

            Canalhice:                             a politização inconsequente de uma crise sanitária;

            Covardia:                               o tratamento abjeto outorgado ao povo brasileiro;

            Quebradeira geral:               o resultado desse famigerado isolamento social.

            Calamidade pública:            desculpa esfarrapada para “legalizar” a corrupção.

        

Palavras de alcance geral e generalizado:

  • Ladroagem;
  • Enriquecimento ilícito;
  • Safadeza:
  • Arrogância;
  • Incompetência;
  • Impunidade

 

Provérbios e ditos populares errados:

(Ou cujo sentido alterou-se no decorrer do tempo…)

Errado:          Batatinha quando nasce se esparrama pelo chão…

Certo:             Batatinha quando nasce espalha a rama pelo chão…

Obs.:               A rama que se espalha pelo chão faz referência e se refere às raízes dessa leguminosa.

Errado:          Cor de burro quando foge…

Certo:             Corro de burro quando foge…

Obs.:               Se você não entendeu é porque nunca viu o tamanho do estrago que faz um burro fugindo.

Errado:          Cuspido e escarrado…

Certo:             Esculpido em Carrara…

Obs.:               Carrara é um local na Itália, conhecido desde a época do Império Romano pela extração de um tipo de mármore de excepcional qualidade, imaculadamente branco e sem manchas ou imperfeições.

Errado:          Quem não tem cão caça com gato.

Certo:             Quem não tem cão caça como gato.

Obs.:               É claro que você não vai usar um gato para caçar. Caçar como um gato, se não tiver um cão, significa caçar sozinho, de forma silenciosa.

Errado:          São ossos do ofício.

Certo:             São ócios do ofício.

Obs.:               Problemas, coisas, preguiças peculiaridades de um ofício.

Errado:          Enfiou o pé na jaca.

Certo:             Enfiou o pé no jacá.

Obs.:               A origem dessa denominação de pileque remonta ao tempo em que os bares tinham, na porta da frente, cestos com frutas e legumes.

                        E eram nos cestos de palha, chamados jacás, que ficavam os artigos à venda. Quando alguém bebia demais, ao sair, enfiava o pé no jacá.

Errado:          Esse menino não para quieto, parece que tem bicho carpinteiro.

Certo:             Esse menino não para quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro.

Obs.:               A expressão correta é usada para crianças que não param de se mexer e parecem estar incomodadas com bichos pelo corpo.

Errado:          Quem tem boca vai a Roma.

Certo:             Quem tem boca vaia Roma.

Obs.:               O correto seria querer vaiar, apupar, a sede do então Império Romano.

 

Errado:          Hoje é Domingo, pé de cachimbo.

Certo:             Hoje é Domingo, pede cachimbo.

Obs.:               Fumar cachimbo era um hábito associado a relaxar e o melhor dia para isso era o Domingo.

Errado:          Cada qual com seu cada qual.

Certo:             Cada um com seu cada qual.

Obs.:               Seria algo como “cada um com seus problemas”.

 Regras de ouro para bem-viver

 

            Se abrir, feche.

            Se ligar, desligue.

            Se destrancar, tranque.

            Se quebrar, admita.

            Se não souber consertar, chame alguém que saiba.

            Se pegar emprestado, devolva.

            Se dá valor, cuide.

            Se desarrumar, arrume.

            Se tirar do lugar, recoloque.

            Se quiser usar o que pertence a alguém, peça.

            Se não sabe como mexer, não mexa.

            Se não é da sua conta, não pergunte.

            Se não está quebrado, não conserte.

            Se for para alegrar alguém, diga.

            Se manchar a reputação de alguém, guarde para si.

                        FONTE:            Autor desconhecido.

                                               Você não está só – Livro 11, pág. 125.

                                               Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Patty Hansem.

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