NOVOS RUMOS
Um novo projeto será retomado pela equipe da Araguari Comunicações, detentora do Jornal Gazeta do Triângulo. O jornal quinzenal abrangendo os diversos bairros de nossa cidade, que outrora era chamado de Jornal de Domingo, volta a partir do mês de maio com uma nova roupagem, novas ideias, além de linha editorial variada.

START
A primeira edição está sendo montada e será totalmente voltada para o bairro Amorim, local selecionado pela sua pujança e grandiosidade, e por isso escolhido pela equipe editorial do ‘novo jornal’.

QUALIDADE
A nova publicação terá a assinatura Gazeta do Triângulo, mostrando assim, o compromisso desta empresa em levar informação a toda a comunidade araguarina.

COMPROMISSO
Com mais esse projeto, a Araguari Comunicações / Gazeta do Triângulo, demonstra toda a sua preocupação com a comunidade araguarina e também em realizar em sua cidade sede todo o trabalho de editoração e impressão do jornal, trazendo assim mais divisas e impostos para Araguari, contribuindo para o crescimento de nossa terra.

E-MAIL’S RECEBIDOS

“I.P.T.U./2014
Mas uma vez se repete a novela I.P.T.U. Ora, ao invés dos vereadores ficarem discutindo e saindo em foto para anunciar que foi alterada a data do vencimento do pagamento, entram com Projeto de Lei, definindo como data de pagamento dia 15 de maio (sugestão). Porque 15 de maio? Porque os sofridos contribuintes pagaram o I.P.V.A.; Seguro de Veículo; Taxa de Licenciamento; Material Escolar; Carnaval; e Férias, que ocorre todo início de ano, sendo assim, no mês de maio o contribuinte tem uma folga.

Por outro lado, quero saber como ter um desconto no I.P.T.U./2015, haja vista que paguei antecipado (no dia 15 de abril de 2014) e os juros/mora que deixei de ganhar na aplicação do meu dinheiro?
Vamos cuidar da coisa pública, com seriedade, menos foto e mais ação.
I.M.G.”
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COMENTÁRIO DO COLUNISTA: Caro leitor, concordo em gênero, número e grau com a sua colocação, pois, com a demora na entrega dos fatídicos carnês, não seria nada mais do que obrigação da administração pública prorrogar o prazo de vencimento. Isso não é mérito e sim obrigação.
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“Bom dia Márcio.

Sou leitora assídua do jornal Gazeta do Triângulo, em especial de sua coluna. Primeiramente quero parabenizá-lo pela coragem de escrever tudo aquilo que muitos têm receio de fazê-lo. Eu, araguarina nata, fico indignada com o total desprezo com que a atual administração vem tratando os serviços de limpeza em nossa querida cidade. Sujeiras e matagal estão por todo lado. Ruas limpas e meio-fios “capinados” são feitos hoje por autônomos ou até mesmo pelo próprio dono do imóvel. Não falando que esse serviço hoje ficou muito caro, pois como a prefeitura não o faz, a demanda aumentou e os autônomos do ramo pedem um valor muito alto pelos seus serviços. Na semana passada paguei 30 reais para um rapaz que passa com seu carrinho de porta em porta fazendo limpeza. Ele capina, varre, pega o lixo, realiza o trabalho que a prefeitura de Araguari deixou de fazer para seus contribuintes. Moro em local privilegiado, mas que hoje se encontra em total abandono.

Meu amigo Márcio, desde a posse da atual administração, passaram pela minha porta as famosas enxadinhas da capina, por duas vezes e encontraram minha porta limpíssima, pois como sei da falta desse serviço, procuro manter em dia a limpeza em frente a minha casa. Se desejo minha porta limpa, ou pago pelo serviço ou, eu mesma com meus 54 anos, com todos os problema de coluna que tenho, sento na calçada e arranco o mato com as mãos e unhas. Mas o imposto, com valor altíssimo, me chegou cobrando tantas taxas que até fiquei assustada, pois, como podem me cobrar por um serviço que não me é fornecido? Taxa para coleta de lixo, pago com o maior prazer, pois admiro o árduo trabalho desses meninos. Agora Taxa de Limpeza…, essa me dói muito ter que pagar. Até quando teremos que suportar essa situação? E por falar em limpeza, o Dia das Mães está chegando, e quem tem sua mãe sepultada no cemitério de Araguari, será que vai presenciar mais uma vez um cemitério imundo, cheio de restos de lixo, entulho, e ainda com direito a pedaços de caixão expostos, como pude ver no ano passado? Muita coisa tem que mudar…, e urgente.

Márcio segue uma foto que tirei em uma via pública de Araguari. Até parece uma plantação de milho! Com certeza se for mesmo de milho, algumas espigas irão surgir, pois não serão  ameaçadas pelas enxadas da prefeitura. Fica aí a minha ou a nossa indignação.
Um grande abraço.
S.C.

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COMENTÁRIO DO COLUNISTA: Querida leitora, obrigado pela referência a minha pessoa e também a esta coluna que nada mais é do que um canal para o cidadão araguarino expor suas indignações e satisfações com o ocorrido em nossa cidade. Quanto à limpeza de nossas ruas, também fico indignado, pois devido a má execução desse trabalho tive que comprar uma enxada e até mesmo fazer uma reforma na minha calçada e no cantinho da rua para que o matagal não se propague na frente de meu imóvel. Também pago a coleta de lixo com muito prazer, pois sei do árduo trabalho desses homens na luta diária em Araguari, mas quanto à taxa de limpeza pública, essa sim me deixa indignado e revoltado, pois é executada em períodos muito longos não tendo um resultado satisfatório para a cidade. Parabéns pelas belas palavras e continue usando este espaço para sua colocações.
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“Prezado Sr. Márcio

Bom dia.

Em primeiro lugar quero dizer que sou leitor assíduo deste grande jornal e de sua coluna e desde já envio-lhes os meus cumprimentos.

Sou advogado com escritório no Edifício Executivo Araguarino e aqui passamos pelo mesmo problema relatado por um ilustre leitor.

Após solicitação para adequação em nosso prédio, com relação à cobrança do consumo de Água, tivemos a mesma resposta que a ele foi dada.

No entanto como advogado do condomínio, ajuizamos uma ação, que inicialmente foi julgada improcedente, aqui em Araguari/ MG.

No entanto não conformado com a decisão, recorremos ao Eg. Tribunal de Justiça de Minas Gerais e lá obtivemos êxito.

Quero esclarecer que esta matéria se encontra definida e pacificada no C. Superior Tribunal de Justiça, em julgamento do Recurso Especial nº 1.166.561, como representativo de controvérsia, sujeito ao rito do art. 543-C, do CPC.

Desta forma após o nosso recurso ter sido julgado com fundamento no dispositivo acima mencionado, resolvemos nosso problema com a SAE, que somente acatou a decisão após determinação judicial.

Esperando ter contribuído com o ilustre leitor, desde já agradeço.

J.R.B.”
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COMENTÁRIO DO COLUNISTA: Obrigado pelo esclarecimento e fica o registro de sua experiência.
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REFLITA
“Fofocas são criadas por invejosos, espalhadas por tolos e aceitas por idiotas.”