Natural de Araguari, nascida aos 11 de julho. Pais: Marco Antonio Baliano e Edna de Fátima Lelis Baliano. É casada com Jorge Miguel Salvador Freixinho, conterrâneo de meus ancestrais, ele é  Português. Filha: Iris uma pequerrucha linda de um ano de idade que surpreendeu a todos. Apesar de haver um oceano Atlântico a separá-las é agarrada com a avó.

A Lívia passou a infância, juventude e morou até os 21 anos de idade em Araguari. Fez o primário na Escola Estadual Paes de Almeida, ginásio e colegial na Escola Estadual Professor Antonio Marques. Formou-se em Serviço Social pela Universidade do Triângulo – UNITRI.

 

Com um mercado de trabalho ruim por aqui e com o sucesso de alguns conhecidos, avisou seus pais que pretendia estudar  e trabalhar na Europa. Sua primeira atitude foi conseguir a cidadania Italiana, depois de muito trabalho e papelada conseguiu seu intento.

Então se mudou para Portugal em 2008  e para se manter,  conseguiu um emprego em um Shopping denominado Amoreira em Lisboa na Empresa C & A Modas.

Inscreveu-se no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas de Lisboa onde foi aceita sem restrições. Fez pós-graduação em uma matéria da área social: Crianças e Jovens em Perigo e Mestrado em Política Social. Nesse ínterim conheceu nosso amigo Jorge, namoraram e se casaram.

Com o nascimento da Iris resolveu dar um tempo em sua vida profissional para cuidar da pequerrucha. Recebeu algumas ofertas de emprego depois de sua Formatura, mas preferiu cuidar da filha.

Agora, ela e o Jorge estão estudando um empreendimento próprio que em breve deixará de ser apenas sonho. Ela é uma pessoa sensacional, muito culta e de uma simplicidade de fazer inveja em crianças, porém, dona de uma força de vontade hercúlea. Tem muita confiança e competência. Uma dessas mulheres do século XXI. Um abraço pros meus amigos além mar que permitiram minha primeira entrevista internacional. (Brincadeira, ora pois pois.)

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

A mulher do Zé é muito politizada ou politiqueira, sei lá! Acompanhou o  julgamento do “pedido de habeas corpus do Lula”, nos mínimos detalhes, sofreu com os pelegos e vibrou com os votos contra.

Quando o Zé lhe perguntou o placar pela primeira vez ela estufou o peito e disse: “-3×1, para o Brasil.”

O Zé sorriu e foi cuidar de sua vida. Mais tarde, ele cansado. foi dormir lá pelas 23h30,  “pediu para ela lavar os pés” e a chamou para dormir, mas ela estava grudada na televisão.

As 2 horas  da madrugada ele estava dormindo profundamente quando ela, aos berros, entrou no quarto, acendeu a luz e falou eufórica:

“-Zé ganhamos!”

Imediatamente telefonou para seu filho em Uberlândia falando do resultado; o jovem informou que lá estavam soltando foguetes. Ela ficou vermelha de raiva, terminou a conversa, abriu a janela da sala e berrou a plenos pulmões:

“-Cidade de m…..cadê os foguetes?.

O Zé custou a dar jeito nela.

Quem não tem dinheiro…

Mário F. S. Junior