Operação “Alerta Vermelho” é promovida pela 3ª Companhia do Corpo de Bombeiros
qui, 26 de outubro de 2017 05:06Da Redação
Nessa quarta-feira, 25, a 3ª Companhia do Corpo de Bombeiros promoveu mais uma vez a operação “Alerta Vermelho”. As atividades foram realizadas em todo o estado de Minas Gerais pelos militares da sessão de segurança contra incêndio e pânico das corporações.
Segundo informações do subtenente Anderson, analista e vistoriador, a operação tem como objetivo orientar a população quanto a utilização das medidas de segurança existentes nas edificações. “O nosso intuito é promover a cultura de prevenção e autoproteção a todo cidadão mineiro”, destacou.

Bombeiros realizaram trabalho de conscientização nesta quarta-feira
As vistorias são realizadas em espaços destinados a uso coletivo como estabelecimentos comerciais no centro da cidade. Durante a inspeção os representantes e funcionários destes locais são conscientizados sobre como garantir a proteção.
A proposta não é notificar os estabelecimentos, mas verificar se o acesso aos equipamentos está obstruído, ensinar os comerciantes a utilizar extintores, alarmes e iluminação e verificar a validade do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), documento emitido após a verificação das medidas de segurança instaladas em conformidade com o Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSCIP). A partir da Portaria 11/2011, foi acrescentada a observância ao risco para as edificações/ ocupações. O risco é determinado a partir da análise da edificação considerando sua área, ocupação e a atividade desenvolvida.
Além do trabalho educativo, os bombeiros mostram aos comerciantes o que é necessário para regularização. As medidas básicas contra incêndio e pânico que as lojas devem ter são os extintores de incêndio e iluminação, sinalização e saída de emergência. Conforme acompanhado pela reportagem o problema mais comum diagnosticado é a falta de renovação do alvará sendo que alguns dos estabelecimentos visitados não possuem nem mesmo os extintores. Nestes casos os responsáveis não foram notificados, mas após sessenta dias serão inspecionados. “São dois meses de prazo para que o comerciante regularize a situação, porém, muitas vezes, as pessoas não dão importância; nesse caso, é multa”, argumentou.
De acordo com o subtenente Lucenildo as atividades devem acontecer em torno de uma vez por mês. “O nosso foco é a prevenção. Por enquanto voltamos nossa atenção para os estabelecimentos no centro da cidade depois seguiremos para os bairros”, concluiu.
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