HOLOFOTES

Quem deve definir hoje seu destino na política para as próximas eleições é o ex-prefeito Marcos Alvim (PR) conforme o mesmo declarou para a coluna na última segunda-feira, 11. São três opções: ou mantém sua pré-candidatura a prefeito ou então escolhe ser vice dos pretensos candidatos a prefeito Marcos Coelho (PMDB) ou Raul Belém (PP). Alvim garantiu que dará exclusividade à coluna assim que tomar a decisão.

BEM ENCAMINHADO?

Uma fonte desta coluna cravou que Marcos Alvim (PR) irá caminhar com Marcos Coelho (PMDB) de quem será vice em sua pretensa chapa na disputa pela prefeitura. Ambos se encontraram várias vezes e segundo informações, a coisa teria ficado bem encaminhada, faltando apenas um sim de Alvim.

LÓGICA

Caso Alvim faça opção em ser vice-prefeito na pretensa chapa do PMDB, certamente Carmem Alvim (foto) deve deixar a presidência da Faec – Fundação Araguarina de Educação e Cultura do governo Raul Belém (PP).

INVESTIDAS

 

Perguntei ontem em rápido encontro com o prefeito Raul Belém (PP) sobre as conversas em relação a nomes para ocupar a vaga de vice em sua pré-candidatura. Ele não me pediu reservas e confidenciou estar esperando a resposta de dois empresários conceituados da cidade, um filiado no PTC, Edson Trebeschi (foto) e outro, Janfredo Nader do PTB.

PELAS BEIRADAS…

Certamente torcendo pelo não de Janfredo e Trebeschi ao convite do prefeito estariam o empresário “Carlos do MG” do REDE e Virgínia Alcântara do PTC que aliás, se encontra na pré-campanha de reeleição do prefeito.

GRILO

Sobre Marcos Alvim, não falei com o prefeito Raul Belém, porém existe certa atenção por parte de alguns apoiadores de Raul quanto à escolha de Marcos Alvim e principalmente, de uma eventual escolha pelo PMDB o que não estaria nos planos dos palacianos.

TRUNFO?

Por outro lado, existe a confiança no bom relacionamento entre o prefeito e o deputado estadual Arnaldo Silva (PR) que tem o partido de Marcos Alvim nas mãos e pode interferir caso Alvim se incline para caminhar com o PMDB.

CHEGA DE SANGRAR

O governo arrecada muito e não precisa aumentar impostos para melhorar os serviços públicos. A avaliação é de 81% de brasileiros consultados em pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta terça-feira, 12. O percentual que considera os impostos no Brasil muito elevados passou de 44% em 2010 para 65% em 2016. Aqueles que consideram que os impostos vêm aumentando muito subiram de 43% em 2010 para 83% este ano. Além disso, 70% concordam que a baixa qualidade dos serviços públicos é mais consequência da má utilização dos recursos do que da falta deles. Para 84% dos entrevistados, os impostos no Brasil são elevados ou muito elevados e 73% são contra o retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).