Prefeitura estuda contratação de empresa para continuidade de obras no Ginásio
ter, 29 de setembro de 2015 08:46Da Redação
Expectativa é que as três etapas estejam concluídas até a metade do próximo ano
O departamento de Licitações da prefeitura está estudando a contratação de uma nova empresa para a continuidade das obras da segunda fase do Ginásio Poliesportivo “General Mário Brum Negreiros”. O termo de rescisão de contrato de comum acordo entre a empresa Braga Construtora e o órgão público foi publicado oficialmente na última quinta-feira, 24.
De acordo com a equipe do departamento de Licitação, a contratação de uma nova empresa deve ser feita em caráter de urgência. “A convocação de uma nova empresa tem fundamento no Artigo 79, da Lei Federal nº 8.666/93, que executará o remanescente da segunda fase das obras de modernização do ginásio”, afirma um dos responsáveis.
O secretário de Obras, Odon Naves, acrescenta que três empresas do município foram convocadas. “Estamos avaliando essas empresas para dar sequência a essa obra. Faltam em torno de R$ 600 mil, em recursos garantidos, para a execução do restante da segunda fase. Temos a anuência da Caixa Econômica Federal e estamos aguardando a apresentação de propostas”.
A expectativa é que a modernização completa do Ginásio Poliesportivo esteja finalizada até a metade do próximo ano. “Ainda não sabemos quanto tempo a nova empresa precisará para concluir a segunda fase, mas, temos o recurso de R$ 600 mil para a terceira fase e a secretaria de Planejamento, Orçamento e Habitação deve solicitar em breve a licitação”.
Segundo o secretário, várias secretarias estão envolvidas para a finalização desse trabalho. “É uma determinação do prefeito Raul Belém (PP) que todos se empenhem para solucionar essa questão o mais rápido possível”.
Sobre a reforma
O Ginásio Poliesportivo foi inaugurado em 1982, na administração do então prefeito Fausto Fernandes de Melo, sendo considerado um grande patrimônio de Araguari. As obras de modernização tiveram início em 2008 e, desde então, o ginásio permanece interditado. Devido à falta de uso, durante algum tempo o local serviu como abrigo para moradores de rua, além de ser frequentado por usuários de drogas.
Em 2010, o investimento total do projeto foi estimado em 1,5 milhão de reais. Em 2013, cerca de R$ 470 mil da primeira fase acabaram retidos, em virtude de uma duplicidade nas etapas das obras, com os recursos cadastrados duas vezes no sistema da Caixa Econômica Federal. No mesmo ano, foram recuperados R$ 648 mil para a realização dos procedimentos básicos.
Diversas expectativas de entrega das obras foram divulgadas pelo órgão público, porém, não foram cumpridas. A execução da segunda fase previa melhorias no piso, banheiros, acessibilidade, impermeabilização da cobertura e sistema de drenagem, assim como outras instalações, priorizando a funcionalidade do local, mas, foi necessário também corrigir irregularidades concretizadas no início dos trabalhos.
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Oito anos fechado, é o retrato do Brasil, onde esta a justiça Araguarina! escondeu! vamos fazer a CPI do ginásio e punir os responsáveis.