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Coluna: Radar (01/02)

ter, 1 de fevereiro de 2022 08:08

REMEDIANDO

Após o episódio do projetil de arma de fogo, o Palácio dos Ferroviários, sede da prefeitura de Araguari, vai ganhar pela primeira vez, dez câmeras de vigilância. A informação que chegou para esta coluna é que a Justiça, certa vez teria recomendado a instalação de câmeras, mas o prefeito da época preferiu não executar o serviço.

 

FURADO

Circulou muito na semana passada que o secretário de Obras, Luiz Miranda, teria manifestado o desejo de sair do governo do Major Renato, o que foi negado ontem pelo próprio secretário para esse colunista.

 

DEBANDADA?

A notícia é que oito médicos que atendem na UPA, teriam pedido demissão no final de semana. O motivo seria o baixo salário diante da grande pressão. Vale lembrar que a UPA é administrada, desde a sua inauguração, por uma instituição terceirizada.

 

BARRIL

Segue o tumulto na UPA onde acaba recebendo paciente com todo tipo de situação relacionada a saúde pública. E como lá não é um hospital, e sim um sistema de atendimento e triagem, o andamento se torna um caos.

 

APELO

No caso do Hospital de Campanha, os pedidos são para que, quem não esteja realmente com sintomas da COVID, não vá até a instituição de saúde, para não acabar sendo contaminado.

 

REALIDADE

Em seu segundo mandato, o ex-prefeito Marcos Coelho transferiu, por questões de momento, todo maquinário da secretaria de Agricultura para secretaria de Obras. Desde então, a pasta de Agricultura, até hoje é praticamente inexistente, enquanto a de Obras ficou sobrecarregada. Seria a hora do prefeito contrabalancear essa situação.

 

PELA METADE

Araguari hoje ocupa dez dos seus vinte leitos disponíveis para tratamento da COVID. Com isso, a luz amarela ascendeu. Até o fechamento desta coluna Araguari registrou mais de cem casos em 24 horas, número inferior em relação a dias atrás, ao contrário de Uberlândia que ontem registrou mais de mil casos.

 

TOME NOTA

Uma lista com dados compilados pelo TCU (Tribunal de Contas da União) aponta que 6.093 pessoas com contas rejeitadas por irregularidade insanável correm o risco de ficar inelegíveis neste ano. A lista envolve gestores e ex-gestores públicos, incluindo prefeitos (2.336), vice-prefeitos (2) e até um ex-ministro de Estado e assessores de ministros. A legislação atual, de 1990, impede que seja eleito por oito anos o gestor público que teve rejeitadas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas, em decisão irrecorrível, “por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa”. Essa análise é feita pelos tribunais de conta. A declaração de ilegibilidade, por outro lado, cabe ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) após análise concreta, caso a caso.

1 Comentário

  1. SILVIO disse:

    REALIDADE
    Como é difícil organizar uma casa bagunçada por seus ocupantes passados. Quando saem deixam o caos e as sujeiras. A Administração Maj Renato ainda vai sofrer reflexos negativos dos desmazelos dos gestores municipais anteriores.

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