Da Redação

O 53º Batalhão de Polícia Militar realiza um trabalho estratégico no que tange à segurança pública nos bairros de Araguari, visando o combate e a redução dos índices de criminalidade. Ainda assim, a instituição PM procura ouvir a comunidade sobre as suas demandas nesse sentido.

 

 

Na última quarta-feira, 28, no CMEI Inês Vasconcelos de Paiva Neves, bairro São Sebastião, houve mais uma reunião comunitária do subsetor 2.1, com integrantes do Setor Norte, representantes das secretarias municipais de Gabinete e Ação Social, das associações de moradores dos bairros Goiás, São Sebastião, Conjunto Mauá, Alan Kardec, Vieno, Sewa, Vila Olímpica e Independência, além do vereador Rodrigo Piracaiba, comerciantes e moradores locais.

Na pauta, foram apresentadas temáticas do policiamento comunitário com o objetivo de captar junto com estas comunidades os problemas afetos à segurança pública e propor soluções no intuito de melhorar a qualidade de vida e antever o fenômeno criminal.

Além disso, os participantes contribuíram com as demandas pertinentes ao subsetor.

A Polícia Militar foi representada na reunião pelo tenente Cassimiro (comandante 2º Setor), sargento William (comandante Subsetor 2.1), cabos Eudes e Resende, e soldado Ferreira Silva.

Como Araguari se encontrava na onda vermelha da pandemia da Covid-19, a reunião de anteontem contou com os devidos protocolos sanitários, como aferição de temperatura, higienização com álcool em gel, além do uso de máscara e distanciamento.

 

FIQUE DE OLHO

A polícia comunitária como estratégia institucional muda os fins, os meios e o relacionamento da polícia com a comunidade. O objetivo é para além do combate ao crime, pois permite a inclusão da redução do medo do crime, da manutenção da ordem e de alguns tipos de serviços sociais de emergência.

A segurança pública é dever do Estado, mas direito e responsabilidade de todos. Por isso, a participação da comunidade é de fundamental importância nesse trabalho árduo de cada dia.

Denúncias podem ser feitas através dos telefones 190 e 181, ou diretamente a qualquer policial.